terça-feira, 29 de março de 2011

ENTRE O DIA "D" E O DIA "V"

Durante a Segunda Guerra Mundial as Forças Aliadas irromperam nas praias da Normandia, na França, no dia 6 de junho de 1944 - hoje conhecido como o Dia D.

Essa batalha foi o ponto decisivo que definiu o conflito. Para todos os fins, os Aliados ganharam a Segunda Guerra Mundial nesse dia.

Ainda assim, os alemães e os japoneses não assinaram os termos de rendição oficialmente, senão no ano seguinte. O ano decorrido entre o Dia D e a vitória foi o mais sangrento de toda a guerra!

Morreu mais gente nesse ano do que em qualquer outro. As forças inimigas sabiam que lhes restava apenas pouco tempo, por isso lutaram poderosa e desesperadamente.

A igreja hoje encontra-se entre seu próprio Dia D e a vitória. Satanás já foi derrotado quando Jesus foi crucificado. Mas, até que Jesus volte vitorioso para estabelecer oficialmente o seu reino e obrigar Satanás a render-lhe toda a autoridade, a igreja está engajada nos últimos embates da guerra. Estamos, pois, experimentando algumas das mais "horrendas lutas" de todos os tempos.


Não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes. Efésios 6.12

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USE TODA A SUA FORÇA

Um menino tentava em vão levantar uma sacola pesada demais para ele. Seu pai, ali ao seu lado, esticava o braço e abrindo a mão, dizia-lhe:
- Use toda a sua força que você consegue, meu filho.

Ele tentou mais uma ou duas vezes, sem sucesso.
E o pai falava as mesmas palavras e repetia o mesmo gesto.
- Eu não consigo, pai - desabafou o menino.
- Olhe para mim, filho, disse o homem e, mexendo os dedos e olhando para a sua mão, repetiu vagarosamente, use... toda... a... sua... força!

Só então o menino entendeu que o pai estava esticando a mão para pegar numa das alças da sacola. Ele não estava só. Seu pai estava ali ao seu lado para lhe dar uma força.


O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?. Salmo 27.1

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sábado, 19 de março de 2011

ESPEREI COM PACIÊNCIA

Ao chegar em casa, depois de haver assistido a uma ópera, certa senhora abastada notou que havia perdido a jóia que usara em seu vestido.

Além do grande valor financeiro, o broche era de inestimável valor sentimental, pois, o havia ganho de seu esposo.

Mandou que seu chofer procurasse no carro e na garagem, mas, não a encontrou.

No dia seguinte, depois de uma noite de insônia, telefonou para o teatro e explicou a situação. Foi gentilmente atendida por um funcionário, que pediu-lhe para aguardar alguns instantes ao telefone, enquanto ele iria verificar com o administrador do teatro.

Seu marido, que neste momento estava ao seu lado, disse-lhe:
- Deixa de ser boba, mulher. Você nem sabe se perdeu o broche no teatro. Mesmo que tenha sido lá, qualquer pessoa poderia tê-lo achado. E, se por acaso, algum funcionário do teatro o achasse, você acha que ele iria contar isso para alguém? Claro que não! Iria ficar com ele. Aceite o fato, mulher, esse broche já era.

Sem poder argumentar, desligou.

Minutos depois o funcionário voltou alegre ao telefone, mas não pode informá-la que sua jóia havia sido encontrada nos corredores do teatro e estava bem guardada no cofre, à sua disposição.

Como ela não havia revelado seu nome, endereço ou número do seu telefone, foi impossível encontrá-la e a jóia ficou lá por muitos anos, até ser leiloada.


Esperei com paciência pelo Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.
Salmo 40.1

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segunda-feira, 14 de março de 2011

A CAMISA DA ALEGRIA

Era uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era triste, pois não conseguia aumentar o seu tesouro.

Ele estava sempre de mal humor e isto causava enormes problemas a todos, pois seus decretos, rudes e injustos, massacravam o povo com exigências descabidas.

Por fim, o rei acabou entrando em depressão. Seus médicos lhe disseram que a única cura para a sua doença era a alegria. O monarca, então, ofereceu um excelente prêmio a quem pudesse lhe trazer a alegria de volta.

Muitos tentaram, mas ninguém conseguiu arrancar um só sorriso da cara do rei. Nada conseguia alegrá-lo. Nem os músicos, nem o bobo da corte, nem as dançarinas, nem os lançadores de enigmas, nem os mímicos, nem os encantadores.

Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.

Iniciou-se, então, uma intensa investigação, para se descobrir quem era o homem mais feliz de todos.

Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.

Os investigadores contaram-lhe o problema que os havia trazido ali e pediram-lhe que ele lhes desse uma de suas camisas, para que a alegria pudesse voltar ao coração do rei. Só então compreenderam porque aquele homem trabalhava na lavoura de peito nú, ele não tinha nenhuma camisa.

Um dos investigadores, espantado, perguntou-lhes como conseguiam ser tão felizes tendo tão pouco, ao contrário do rei, que tinha tanto, mas era infeliz: - Somos felizes porque o reino de Deus está em nossos corações, respondeu-lhe o homem.

O reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo. Romanos 14.17


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VASOS QUEBRADOS

Era uma vez um depósito de vasos quebrados.

Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.

Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.

Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.

Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.

E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.

Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.

Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.

E deixou de ser vaso!

Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes. I Coríntios 15.33


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quinta-feira, 10 de março de 2011

PARA QUE SERVE O HORIZONTE?

Certa vez uma criança chegou no céu e foi recebida por Deus. E, como toda criança, foi logo fazendo um monte de perguntas, todas muito comuns, coisa mesmo de criança, porém, uma delas chamou a atenção:

- Deus, sua criação é muito bonita, mas tem uma coisa que eu não entendi para que serve.

- E o que foi que você não entendeu, meu pequeno?

- Eu não entendi para que serve o horizonte, Senhor, pois se alguém dá um passo em direção a ele, ele se afasta o mesmo tanto daquela pessoa?

Deus olhou para aquela criança, sorriu e disse:

- É justamente para isso que serve o horizonte, meu filho, para fazer as pessoas caminharem para frente!

Então disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. Êxodo 14.15

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O SAPINHO CAMPEÃO

Era uma vez um grupo de sapinhos que organizou uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma das árvores mais altas da região.

Uma multidão se juntou para ver a corrida e animar os competidores.

A competição começou, mas, sinceramente, ninguém realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo daquela árvore.

Eles diziam coisas como: "Oh, é DIFÍCIL demais! Eles NUNCA vão chegar ao topo. Eles não tem NENHUMA chance de sucesso. A árvore é MUITO ALTA!"

E os sapinhos, ouvindo os comentários, começaram a temer a altura e desistiram, um por um. Só alguns foram um pouco mais alto.

A multidão continuava a comentar: "É muito difícil! Ninguém vai conseguir!"

Por fim, todos desistiram, exceto um, que continuou a subir até o topo. E ganhou o prêmio que estava preparado.

Quando lhe perguntaram como ele conseguiu realizar tal proeza, não obtiveram nenhuma resposta, pois o o sapinho campeão... era SURDO!!!!

Moral da história
Nunca dê ouvidos a pessoas com
tendências negativas ou pessimistas!

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só é que recebe o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.I Coríntios 9.24

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sexta-feira, 4 de março de 2011

O DEUS-MARAVILHA

Josué 3.1-5

Propósito Geral: Exortativo.

Tema Específico: Como acontecem os milagres

Idéia Central do Sermão:

O SENHOR NOSSO DEUS DESEJA FAZER
MARAVILHAS EM NOSSO MEIO.

- Mas, para que isto aconteça, devemos observar Suas RECOMENDAÇÕES:

1. MANTER-SE NA DIREÇÃO INDICADA POR DEUS
A Arca da Aliança, símbolo da presença de Deus, iria à frente e o povo deveria seguí-la.
Para vermos Deus fazendo maravilhas em nosso meio, devemos nos manter no centro da vontade de Deus, sem nos desviarmos nem para a direita nem para a esquerda.

2. MANTER-SE NO TEMOR A DEUS
A Arca iria à frente, mas o povo deveria manter uma distância de cerca de 900 metros: em sinal de respeito, reverência, temor.
Para vermos Deus fazendo maravilhas em nosso meio, devemos manter o devido respeito à sua presença em nosso meio. Intimidade com Deus não é sinônimo de licensiosidade ou de atrevimento. Jamais devemos nos esquecer que estar na presença de Jesus é muitíssimo mais solene e exige muitíssimo mais respeito que estar diante de um delegado, juiz, desembargador ou presidente de república. Muitas pessoas se lançam ao pecado porque perderam o temor a Deus. Perderam o respeito.

3. MANTER-SE EM SANTIDADE
Os rituais de santificação dos judeus exigiam que eles tomassem banho, lavassem todas as suas roupas, fizessem uma busca para verificar se em suas tendas não havia comida estragada, objetos de idolatria ou qualquer outra coisa que desagradasse a Deus.
Tudo isso é bastante significativo para nós, pois, para vermos Deus fazendo maravilhas em nosso meio, devemos nos santificar, nos limpar, fazer um inventário da nossa vida toda, exterior e interior.

CONCLUSÃO
O Senhor nosso Deus deseja fazer maravilhas em nosso meio, para, para que isto aconteca, devemos nos manter no centro da vontade de Deus, manter o temor de Deus e a santidade.

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