DEUS NÃO É VELHACO
Era uma vez um sujeito que se endividou muito e foi condenado a saldar suas dívidas de uma só vez, sob pena de ser preso.
Coincidentemente, nesta mesma época um outro indivíduo recebeu a mesma sentença.
Apesar de seus esforços, nenhum deles conseguiu empréstimo em alguma instituição de crédito nem com seus parentes. E o dia fatal ia-se aproximando rapidamente.
Coincidentemente, também, cada um deles tinha um amigo de infância que era rico e, na noite anterior ao prazo fatal, decidiram lhe telefonar pedindo socorro.
O primeiro ouviu de seu amigo que podia ficar tranqüilo, pois tinha o dinheiro disponível e iria lhe emprestar a quantia necessária logo de manhã. Aliviado, deitou em sua cama e dormiu feito criança, pois seu amigo era uma pessoa de palavra.
O segundo ouviu de seu amigo a mesma coisa, mas não conseguiu dormir, pois seu amigo era daquele tipo pessoa que promete as coisas, mas não cumpre o prometido. Era um velhaco, que já havia falhado com ele antes. Indigno de confiança.
Conclusão:
Quando pedimos algo a um amigo e ele nos promete que vai dar, mas continuamos preocupados, estamos dizendo com esta nossa preocupação que este nosso amigo não é digno da nossa confiança; em outras palavras, que é um velhaco.
Moral da história:
Quando pedimos algo a Deus e continuamos preocupados, na prática estamos lhe dizendo que Ele não é digno da nossa confiança; que Deus é um velhaco.
" Peça, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar; impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos.
Tiago 1.6-8 "
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Atitude

Um viajante caminhava às margens de um grande lago.
Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago.
Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador.
Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR.
Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita.
O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso.
Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda:
- Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente?
O canoeiro respondeu:
- A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força.
" Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino,para os observardes, a fim de que vivais,e entreis a possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá. Deuteronômio 4.1 "
Amados do Senhor: " SÓ MUDA (TRANSFORMA) QUEM TEM ATITUDE "
" E não vos conformeis com esse mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradavél e perfeita vontade de Deus. Rm 12:2 "
" DEUS ABENÇOE A TODOS EM NOME DE JESUS "
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
A Bíblia

Outros Nomes
A Bíblia também é chamado de "Escritura" (Mt 12:10;15:28;Lc4:21;Jo2:22;7:38;10:35;Rm4:3;Gl4:30;2Pe1:2)e de "Escrituras" (Mt22:29;Mc12:24;Lc24:27;Jo5:39;At17:11;Rm1:2;1Co15:3,4;2Tm3:15;2Pe3:16). Esses termos significam "escritos sagrados". Paulo usa " Sagradas Escrituras" uma vez (Rm1:2), "sagradas letras" (2Tm3:15) uma vez e "oráculo de Deus" (Rm3:2)uma vez. Um dos nomes mais descritivos e satisfatórios é "Palavra de Deus"(Mc7:13;Rm10:17;2Co2:17;1Ts2:13;Hb4:12).
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Fruto do Espírito
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
1. O amor é a essência da natureza de Deus e o alicerce para a manifestação de todas as virtudes do fruto do Espírito - 1 Jo 4:7 a 9; Rm 5:5; Gl 5:6.
2. O amor (Agape) deve ser a marca distintiva do cristão e desenvolvido nas 3 dimensões abaixo ( Mt 22:37 a 39; Jo 13:34 e 35):
a) A dimensão Vertical – O amor para com Deus – Devemos amá-lo de todo o nosso coração, e isso envolve nossa alma e espírito, com todo o potencial da nossa mente, intelecto, vontade e emoções. A maior prova desse amor para com Deus é a obediência - Jo 14: 15,21,23 e 24.
b) A dimensão Horizontal – O amor para com o próximo – O crente deve amar a todos os seus semelhantes, inclusive os inimigos. Este amor está subordinado, controlado e dirigido pelo seu amor e devoção a Deus - 1 Jo 1:6 e 7; 4:19 a 21; Ec 4:9 a 12.
c) A dimensão interior – O amor para comigo mesmo – Não é um amor egoísta, que busca somente os seus próprios interesses. Mas, o amor que leva o crente a cuidar de suas necessidades físicas e pessoais, como também de sua vida espiritual. Se o crente não ama a si mesmo, e não se preocupa com a sua vida, não mostrará nenhum interesse pelas necessidades de seu próximo - 1Co 13:7.
II – AS DIFERENTES PROPRIEDADES DO FRUTO DO ESPÍRITO
1. AMOR – É o amor divino repartido com os homens, que nos permite amar como Ele ama. É o amor sem interesses, espontâneo, imutável, sacrificial, sem nada querer em troca - Cl 3:14.
2. GOZO – É a alegria que o Espírito Santo nos dá como resultado de nossa comunhão com Jesus. Sentimos alegria e regozijo espiritual por causa da salvação, presença, bênçãos e promessas de Deus - Rm 15:13; Fl 4:4.
3. PAZ – É um estado ou condição de tranqüilidade e quietude de coração e mente, que independem das circunstâncias. Essa calma interior é resultado da confiança em Deus e da comunhão entre o crente e o Pai celestial - Fp 4:7.
4. LONGANIMIDADE – A palavra significa literalmente “longo ânimo”. É quando o ânimo é prolongado e sustentado pelo amor. É ser perseverante, paciente, tardio para irar-se, suportando as tribulações e dificuldades sem murmurações e desespero.
5. BENIGNIDADE – É a gentileza do espírito, a faculdade de sempre “desejar bem”. Inclui a ternura, a compaixão, e a doçura de temperamento, que faz o crente não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor. Também tem o sentido de bondade - Ef 4:32; Cl 3:12.
6. BONDADE – É a verdadeira prática do bem. É o amor e a generosidade posto em ação sob a forma de serviço e doação - Ef 5:9.
7. FIDELIDADE - É a virtude do fruto do Espírito que está relacionada a fé, lealdade, honestidade e confiabilidade - Ap 2:10.
8. MANSIDÃO – É o resultado da verdadeira humildade. O amor que exprime submissão, moderação, modéstia, consideração com o próximo, sem qualquer idéia de fraqueza ou sentimento de inferioridade - Sl 37:11.
9. TEMPERANÇA ou DOMÍNIO PRÓPRIO – É a capacidade espiritual do cristão para controlar-se em todas as áreas de sua vida. Por exemplo: sexualidade, cobiça por riquezas, alimentação, o autocontrole da língua, da mente, do uso do tempo, etc.
III – A VONTADE DE DEUS É QUE PRODUZAMOS MUITO FRUTO
1. Fomos chamados para produzir o fruto do Espírito e este fruto deve permanecer. O ensino final de Paulo em Gálatas, sobre o fruto do Espírito, é que não há qualquer lei contra a produção do fruto espiritual ou restrição para que o crente viva segundo os princípios aqui ensinados - Gl 5:23; Jo 15:16.
2. “... e limpa toda aquela que dá fruto para que dê mais fruto” - Jo 15:2. É necessário permitir que Deus opere em nossa vida para que ela seja um ramo saudável da videira, e que produza muito fruto espiritual.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
1. O amor é a essência da natureza de Deus e o alicerce para a manifestação de todas as virtudes do fruto do Espírito - 1 Jo 4:7 a 9; Rm 5:5; Gl 5:6.
2. O amor (Agape) deve ser a marca distintiva do cristão e desenvolvido nas 3 dimensões abaixo ( Mt 22:37 a 39; Jo 13:34 e 35):
a) A dimensão Vertical – O amor para com Deus – Devemos amá-lo de todo o nosso coração, e isso envolve nossa alma e espírito, com todo o potencial da nossa mente, intelecto, vontade e emoções. A maior prova desse amor para com Deus é a obediência - Jo 14: 15,21,23 e 24.
b) A dimensão Horizontal – O amor para com o próximo – O crente deve amar a todos os seus semelhantes, inclusive os inimigos. Este amor está subordinado, controlado e dirigido pelo seu amor e devoção a Deus - 1 Jo 1:6 e 7; 4:19 a 21; Ec 4:9 a 12.
c) A dimensão interior – O amor para comigo mesmo – Não é um amor egoísta, que busca somente os seus próprios interesses. Mas, o amor que leva o crente a cuidar de suas necessidades físicas e pessoais, como também de sua vida espiritual. Se o crente não ama a si mesmo, e não se preocupa com a sua vida, não mostrará nenhum interesse pelas necessidades de seu próximo - 1Co 13:7.
II – AS DIFERENTES PROPRIEDADES DO FRUTO DO ESPÍRITO
1. AMOR – É o amor divino repartido com os homens, que nos permite amar como Ele ama. É o amor sem interesses, espontâneo, imutável, sacrificial, sem nada querer em troca - Cl 3:14.
2. GOZO – É a alegria que o Espírito Santo nos dá como resultado de nossa comunhão com Jesus. Sentimos alegria e regozijo espiritual por causa da salvação, presença, bênçãos e promessas de Deus - Rm 15:13; Fl 4:4.
3. PAZ – É um estado ou condição de tranqüilidade e quietude de coração e mente, que independem das circunstâncias. Essa calma interior é resultado da confiança em Deus e da comunhão entre o crente e o Pai celestial - Fp 4:7.
4. LONGANIMIDADE – A palavra significa literalmente “longo ânimo”. É quando o ânimo é prolongado e sustentado pelo amor. É ser perseverante, paciente, tardio para irar-se, suportando as tribulações e dificuldades sem murmurações e desespero.
5. BENIGNIDADE – É a gentileza do espírito, a faculdade de sempre “desejar bem”. Inclui a ternura, a compaixão, e a doçura de temperamento, que faz o crente não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor. Também tem o sentido de bondade - Ef 4:32; Cl 3:12.
6. BONDADE – É a verdadeira prática do bem. É o amor e a generosidade posto em ação sob a forma de serviço e doação - Ef 5:9.
7. FIDELIDADE - É a virtude do fruto do Espírito que está relacionada a fé, lealdade, honestidade e confiabilidade - Ap 2:10.
8. MANSIDÃO – É o resultado da verdadeira humildade. O amor que exprime submissão, moderação, modéstia, consideração com o próximo, sem qualquer idéia de fraqueza ou sentimento de inferioridade - Sl 37:11.
9. TEMPERANÇA ou DOMÍNIO PRÓPRIO – É a capacidade espiritual do cristão para controlar-se em todas as áreas de sua vida. Por exemplo: sexualidade, cobiça por riquezas, alimentação, o autocontrole da língua, da mente, do uso do tempo, etc.
III – A VONTADE DE DEUS É QUE PRODUZAMOS MUITO FRUTO
1. Fomos chamados para produzir o fruto do Espírito e este fruto deve permanecer. O ensino final de Paulo em Gálatas, sobre o fruto do Espírito, é que não há qualquer lei contra a produção do fruto espiritual ou restrição para que o crente viva segundo os princípios aqui ensinados - Gl 5:23; Jo 15:16.
2. “... e limpa toda aquela que dá fruto para que dê mais fruto” - Jo 15:2. É necessário permitir que Deus opere em nossa vida para que ela seja um ramo saudável da videira, e que produza muito fruto espiritual.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Estado Intermediàrio

A. O que é o estado intermediário?
O estado intermediário é aquele estado da alma entre a morte física e a ressurreição. (E não como ensinam algumas religião, que é um estado em que a alma está sendo purificada para mais tarde ingressar no céu). Para o crente, a ressurreição ocorrerá na vinda de Cristo; para o incrédulo, ela não ocorrerá senão depois do milênio, no juízo final.
B. Sheol – Hades – Tártaro - Geena
Para melhor compreensão do assunto, nesta seção trataremos anteriormente sobre o significado das palavras: Seol, Hades, Geena, Tártaro, nos originais grego e hebraico.
1. Sheol (hb)
A palavra hebraica Sheol, usada no Antigo Testamento, tem duplo sentido, pois além de indicar o mundo dos mortos não salvos (inferno), também aponta para sepultura. Há seitas modernas que querendo negar a realidade de um lugar de castigo para os mortos não salvos, dizem que o inferno não existe, que seria apenas a sepultura. Esse erro proposital seria equivalente a alguém dizer que não pode comer a “manga”(fruta) por que é feita de tecido. Trata-se, porém, somente daquele fenômeno gramatical de termos homôgrafos, ou seja, termos que tem a mesma grafia, mas que tem mais de um sentido, como veremos mais abaixo.
No Antigo Testamento, a palavra sheol era lugar da morada dos mortos salvos e não salvos, sendo que haviam dois compartimentos um destinado para cada classe de almas. Mais tarde Jesus falou sobre este assunto em Lucas 16:16-30, na parábola do rico e lázaro. Nesta passagem Jesus disse que o rico e Lázaro morreram e ambos estavam conscientes, mas cada um em lugar diferente. Apesar de o rico estar vendo a Lázaro, Jesus afirmou que entre eles havia um grande abismo separando um do outro. Em Efésios 4:8-10, Jesus quando subiu ao céu, levou consigo o compartimento dos salvos para cima.
De acordo com o sentido, essa palavra hebraica tem sido traduzida por inferno, como em Dt 32:22; Sl 9:17; 18:5; Is 14:9; etc.; ou, então, por “sepultura”, como em Gn 37:35; Jó 7:9; 14:13; Sl 6:5; 49:14; Is 14:11.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Morte Eterna

Quando aqueles que estão "mortos em delitos e pecados" morrem fisicamente sem arrepender-se, entram num estado de morte eterna. Tiago refere-se a esta morte, explicando como pode ser evitada: “Sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado, salvará da morte a alma dele..." (Tg 5:20). Fica então claro que a morte eterna não é a cessação da existência, mas um castigo sem fim. Paulo adverte sobre esta eventualidade em 2 Tessalonicenses 1:7-9.
No juízo final, diante do grande trono branco, todos os mortos perversos serão lançados no lago do fogo que é chamado de "segunda morte" (Ap 20:13-15). A morte eterna é descrita na Escritura como fogo eterno (Jd 7; Mt 18:8; 25:41), castigo eterno (Mt 25:46), juízo eterno (Hb 6:2), eterna destruição (2 Ts 1:9) e condenação eterna (Mc 3:29). Embora em inglês as palavras "perpétuo" e "eterno" tenham significados teológicos um pouco diferentes, ambas têm o mesmo sentido no Novo Testamento, pois derivam do mesmo termo grego aionios, que significa “permanente”, ''eterno'' e ''sem fim''; mas indica ''sem começo nem fim" quando aplicado a Deus.
Pastor Iloir Silva
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