quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A Verdadeira Justiça - JURAMENTO

Os Princípios do Rei:

JURAMENTO (Mt 5:33-37; Lv 19:12; Dt 23:23). Trata-se do pecado de usar juramentos para reforçar a veracidade de uma declaração. Os fariseus usavam vários tipos de artifício para esquivar-se da verdade, e o juramento era um deles. Evitavam usar o nome santo de Deus, mas empregavam aproximações como a cidade de Jerusalém, céu, terra, ou alguma parte do corpo.
Jesus ensina que nossa conversas devem ser tão honestas e nosso caráter tão verdadeiro que não haja necessidade de usar qualquer outro recurso para fazer as pessoas acreditarem em nós. As palavras dependem do caráter, e juramentos não são capazes de compensar a falta de caráter. “No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente” (Pv 10:19). Quanto mais palavras alguém usar para nos convencer, mais desconfiados devemos ficar.

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A Verdadeira Justiça - ADULTÉRIO

Os Princípios do Rei:

Adultério (Mt 5:27-30; Êx 20:14). Jesus assevera a pureza da lei de Deus e, em seguida, explica que a intenção dessa lei é revelar a santidade do sexo e a pecaminosidade do coração humano. Deus criou o sexo e protege essa criação. Tem autoridade para determinar como deve ser usado e para punir os que se rebelam contra suas leis. Deus não estabeleceu regras para o sexo porque nos deseja controlar, mas sim porque deseja nos abençoar. Deus sempre diz “não” para dizer “sim”.
A impureza sexual nasce dos desejos do coração. Mais uma vez, Jesus não está dizendo que desejos lascivos são a mesma coisa que praticar lascivas e, portanto, que a pessoa pode aproveitar e cometer adultério de fato, uma vez que já fez em pensamento.
O desejo e a prática não são idênticos, mas, em termos espirituais, são equivalentes. O “olhar” que Jesus menciona não é apenas casual e de relance; antes, é um olhar fixo e demorado com o propósito lascivos. É possível um homem olhar de relance para uma mulher, constatar que ela é linda, mas não ter pensamentos lascivos depois disso. O homem que Jesus descreve olha para a mulher com o propósito de alimentar seus apetites sexuais interiores, como substituto para o ato sexual em si. Não é uma situação acidental, mas um ato planejado.
Como vencer essas tentações? Pela purificação dos desejos do coração (o apetite conduz a ação) e pela disciplina das ações do corpo. Claro que Jesus não está falando literalmente de realizar uma cirurgia, pois isso não resolveria o problema do coração. Em se tratando dos pecados sexuais, os olhos e as mãos são geralmente os dois grandes “culpados”; portanto, são eles que devem ser disciplinados. Jesus diz: “trate o pecado de maneira imediata e decisiva! Não pense num tratamento gradual. A remoção deve ser radical!” A cirurgia espiritual é mais importante do que a cirurgia física, pois os pecados do corpo podem levar ao julgamento eterno. Convém refletir sobre passagens como Colossenses 3:5 e Romanos 6:13; 12:1,2; 13:14.

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terça-feira, 13 de setembro de 2011

A Verdadeira Justiça - HOMICÍDIO

Os princípios do Rei:

A Justiça em ação na vida diária – MT 5:21-26
Jesus selecionou seis leis importantes do Antigo Testamento e as interpretou para o povo à luz da vida nova que veio oferecer, sendo a primeira lei q vamos estudar agora – HOMICÍDIO.
Fez uma alteração fundamental sem, no entanto, mudar o padrão de Deus: tratou das atitudes e intenções do coração, não apenas de ações aparentes. Os fariseus diziam que a justiça consistia em realizar determinadas ações. Jesus diz que o cerne da justiça são as atitudes do coração.
O mesmo se aplica ao pecado: os fariseus tinham uma lista de ações exteriores considerado pecado, mas Jesus explicou que o pecado provém das atitudes do coração. A ira sem motivo é homicídio no coração; a lascívia é adultério no coração. A pessoa que afirma “viver segundo o sermão do monte” talvez não perceba que é mais difícil seguir esses preceitos do que os Dez Mandamentos!

HOMICÍDIO – ÊX 20:13; MT 5:21-26.
Segundo uma estatística, uma em cada trinta e cinco mortes é por assassinato, a maior parte deles é “crimes passionais” causados pela ira descontrolada entre amigos e parentes. Jesus não diz que a ira conduz ao homicídio, mas sim que a ira é uma forma de homicídio.
Existe uma ira santa contra o pecado (Ef 4:26), mas Jesus refere-se aqui a uma ira pecaminosa contra as pessoas. A palavra que usa em Mateus 5:22 significa “ira cultivada, malignidade alimentada no ser interior”. Jesus descreve uma experiência pecaminosa constituída de vários estágios. Primeiro, a manifestação de uma ira sem motivo. Depois, a explosão dessa ira em palavras, que põe mais lenha na fogueira e, por fim, leva a condenação: “Seu tolo, seu rebelde obstinado!”
A ira pecaminosa é insensata, pois nos faz destruir em vez de edificar. Tira nossa liberdade e nos faz prisioneiros. Odiar alguém é cometer homicídio no coração (1 Jo :15).
Isso não significa que devemos matar alguém de fato , uma vez que já fizemos intimamente. Por certo, os sentimento pecaminosos não servem de desculpas ações pecaminosas. A ira pecaminosa rompe nossa comunhão com Deus e com os irmãos, mas não faz que sejamos presos como assassinos. No entanto, não foram poucos os que se tornaram homicidas por não conseguir seu furor.
A ira deve ser encarada honestamente e confessada diante de Deus como pecado. Devemos procurar a pessoa ofendida e colocar as coisas em ordem sem demora. Quanto mais esperamos, pior se torna a escravidão! Quando recusamos a reconciliação, condenamo-nos a uma terrível prisão. (Para mais conselhos a esse respeito, ver Mt 18:15-20.) Alguém disse bem que a pessoa que se recusa a perdoar seu irmão está destruindo a mesma ponte sobre a qual precisa andar.

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

AMARGO REGRESSO

Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.

Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!

- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.

- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.

- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.

- Está certo, papai, o senhor tem razão!

Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.

Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.

Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Romanos 5.8

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domingo, 14 de agosto de 2011

SALVOS POR UM COPO DE LEITE!

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, estava com muita fome e só lhe restava uma pequena moeda no bolso.

Decidiu, então, que ao invés de tentar vender, iria pedir comida na próxima casa; porém seus nervos o traíram quando uma encantadora jovem lhe abriu a porta.

Em vez de comida, pediu um copo de água. A mulher percebeu que ele estava com fome e lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:

- Quanto lhe devo?
- Não me deve nada - respondeu ela. E continuou: - Minha mãe sempre nos ensinou a ajudar as pessoas.
- Pois te agradeço todo coração, a você e à sua mãe.

O rapaz saiu daquela casa não só refeito fisicamente, mas também com sua fé renovada em Deus e nos homens. Ele já havia resolvido abandonar os estudos devido às dificuldades financeiras que estava passando, mas aquele gesto de bondade o fortaleceu.

Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, para se tratar.

O médico de plantão naquele dia era o Dr. Howard Kelly, um dos maiores especialistas do país naquela área. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos e de pronto foi ver a paciente.

Reconheceu-a imediatamente e determinou-se a fazer o melhor para salvar sua vida, passando a dedicar-lhe atenção especial. Contudo, nada lhe disse sobre o primeiro encontro que tiveram no passado.

Depois de uma terrível batalha, eles finalmente venceram aquela enfermidade.

Ao receber alta, ela teve medo de ver a conta do hospital, porque imaginava que levaria o resto da sua vida para pagar por aquele tratamento tão caro e demorado. Quando, finalmente, abriu a fatura, seu coração se encheu de alegria com estas palavras: "Totalmente pago - há muitos anos - com um copo de leite - ass.: Dr.Howard Kelly." Só então ela se lembrou de onde conhecia aquele médico.

"Na vida nada acontece por acaso. O que você faz hoje, pode fazer a diferença em sua vida amanhã."

E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Gálatas 6.9.

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domingo, 24 de julho de 2011

DOAÇÃO DE SANGUE

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.

Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.

Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.

Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.

O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga.

Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
João 15.13

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