segunda-feira, 23 de maio de 2011

BICICLETINHA

Certa vez fui convidado para falar durante um banquete numa sexta-feira à noite. Ao chegar em casa, de volta do seminário onde leciono, entrei com o carro na garagem e à luz do farol vi a bicicleta do meu filho Bob. Havia dias que permanecia na garagem com o pneu traseiro completamente vazio. Eu havia prometido consertá-lo, mas não encontrava tempo para fazê-lo. No dia seguinte, pela manhã, eu iria sair em viagem; por isso, ou o consertava agora ou o momento ideal nunca chegaria.

Chamei o Bob, pegamos a bicicleta e colocamos um remendo no pneu rasgado. A seguir, tomei um banho rápido, troquei de camisa e gravata e saí correndo para banquete.

Cheguei com apenas vinte minutos de atraso, mas o anfitrião já estava tendo úlceras.
- Por onde andava? perguntou ansioso.
- Perdoe-me o atraso, disse sincero, mas tive que consertar um pneu.
- Achei que seu carro era novo!
- É sim. Era o pneu da bicicleta do meu filho.

Puff! O sujeito perdeu a calma! Não poupou palavras. Rasgou o verbo, irado, insinuando que eu estava desperdiçando o precioso tempo dele e dos convidados por causa de uma bicicletinha. Quando parou para tomar fôlego, perguntei calmo:
- Já lhe ocorreu alguma vez, meu amigo, que para mim é muito mais importante consertar a bicicleta do meu filho do que participar do seu banquete?

Não muito tempo depois deste incidente, e u e o Bob jogávamos bola num parque quando lhe perguntei:
- Diga-me a verdade, filho, você me ama?
- Te amo demais, pai! respondeu ele.
- Fico feliz em ouvi isto. Mas por que você me ama?
- Porque jogamos bola juntos e você conserta a minha bicicleta.

Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro. I Pedro 1.22

pr.iloir@gmail.com

sábado, 30 de abril de 2011

SÊ FIEL

Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração e prometeu, se Deus o abençoasse, que passaria a dar fielmente o dízimo.

Deus deu-lhe um emprego. Seu salário semanal era de apenas 100 dólares, sendo o dízimo de 10 dólares, no que ele se manteve fiel e Deus o fez prosperar, fazendo-o passar a ganhar 200 dólares por semana, depois 300, 400, 500, 1000 e, finalmente, já como diretor da empresa, 2.000 dólares por semana.

Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor:
- Venha ver-me, por favor.

O pastor foi à sua casa e ele lhe perguntou:
- O senhor lembra do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?

- Sim, não esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu, respondeu o pastor.

- Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 10 dólares por semana. Mas agora meu dízimo é de 200 dólares. Já não posso dar tanto dinheiro assim para a igreja.

O pastor fixou em seus olhos e disse:
- Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 10 dólares por semana.


E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei. Mateus 25.21

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Por que as pessoas GRITAM?

Um dia, um mestre indiano, preocupado com o comportamento dos seus discípulos, que viviam aos berros uns com os outros, fez a seguinte pergunta:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ou quando não se entendem?

- Gritamos porque perdemos a calma - disse um deles.

- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador.

- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou outro discípulo.

O mestre volta a perguntar:
- Não é possível falar com a outra pessoa em voz baixa?

Os alunos deram várias respostas, mas nenhuma delas convenceu o velho pensador, que esclareceu:
- O fato é que quando duas pessoas gritam é porque, quando estão aborrecidas, seus corações estão muito afastados. E, para cobrir esta distância, precisam gritar para que possam escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão de gritar, para que possam ouvir umas às outras, por causa da grande distância.

E continuou o sábio:
- Por outro lado, quando duas pessoas estão enamoradas, não gritam; falam suavemente. Por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, o que basta. Seus corações se entendem. E justamente isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará o dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.

Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos.
Provérbios 25.15

pr.iloir@gmail.com

BICICLETINHA

Certa vez fui convidado para falar durante um banquete numa sexta-feira à noite. Ao chegar em casa, de volta do seminário onde leciono, entrei com o carro na garagem e à luz do farol vi a bicicleta do meu filho Bob. Havia dias que permanecia na garagem com o pneu traseiro completamente vazio. Eu havia prometido consertá-lo, mas não encontrava tempo para fazê-lo. No dia seguinte, pela manhã, eu iria sair em viagem; por isso, ou o consertava agora ou o momento ideal nunca chegaria.

Chamei o Bob, pegamos a bicicleta e colocamos um remendo no pneu rasgado. A seguir, tomei um banho rápido, troquei de camisa e gravata e saí correndo para banquete.

Cheguei com apenas vinte minutos de atraso, mas o anfitrião já estava tendo úlceras.
- Por onde andava? perguntou ansioso.
- Perdoe-me o atraso, disse sincero, mas tive que consertar um pneu.
- Achei que seu carro era novo!
- É sim. Era o pneu da bicicleta do meu filho.

Puff! O sujeito perdeu a calma! Não poupou palavras. Rasgou o verbo, irado, insinuando que eu estava desperdiçando o precioso tempo dele e dos convidados por causa de uma bicicletinha. Quando parou para tomar fôlego, perguntei calmo:
- Já lhe ocorreu alguma vez, meu amigo, que para mim é muito mais importante consertar a bicicleta do meu filho do que participar do seu banquete?

Não muito tempo depois deste incidente, e u e o Bob jogávamos bola num parque quando lhe perguntei:
- Diga-me a verdade, filho, você me ama?
- Te amo demais, pai! respondeu ele.
- Fico feliz em ouvi isto. Mas por que você me ama?
- Porque jogamos bola juntos e você conserta a minha bicicleta.

Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro. I Pedro 1.22

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quinta-feira, 21 de abril de 2011

O CELULAR DOS ETs

Um sujeito encontrou um celular no quintal da sua casa. Estranhou as letras e os números, mas, ao apertar as teclas, uma ligação se completou:
- Alô?
- Alô... quem fala?
- É o seguinte, eu encontrei este celular no quintal da minha casa. Por acaso, ele lhe pertence?
- Sim, ele caiu da nossa nave, enquanto fazíamos umas manobras.
- Nave?
- Sim, você pode guardá-lo para nós, até à nossa volta?
- Claro! Vai ter alguma recompensa?
- Recompensa? Não havia pensando nisso, mas, tudo bem. Vou recompensá-lo, sim! Faça o seguinte, quando você precisar de alguma coisa, aperte a tecla dourada e faça um pedido.
- Como?
- Essa vai ser a sua recompensa, quando você precisar de alguma coisa, basta apertar a tecla dourada... tuh, tuh, tuh...

Nesse momento, a ligação caiu. O sujeito não entendeu muito bem as instruções, mas, apertou a tecla dourada e disse:
- Alô, ó, é o seguinte, ó, eu tô precisando de um emprego, será que você tem como me ajudar nisso? Um emprego, tipo assim, "manero", entendeu? Ganhar bem... perto de casa... Valeu?

Ele estava tão ansioso que nem percebeu que desta vez ninguém atendeu à sua ligação, mas, de repente, o aparelho todo se acendeu, começou a vibrar e emitiu um feixe de laser em direção à uma empresa que ficava bem em frente à sua casa. Então, do nada, o dono da empresa saiu para fora e, mesmo contra sua vontade, sem entender porque, ofereceu-lhe em excelente emprego. Bom salário. Horário livre. Do lado de casa. Do jeitinho que ele pediu. Aceitou na hora!

Era muita coincidência. Ele precisava testar o aparelho de novo. Como não tinha roupa adequada para o novo emprego, apertou mais uma vez a tecla dourada e pediu:
- Alô, ó, esse lance do emprego foi legal, viu? "Brigado". Mas, é o seguinte, ó, eu tô precisando de umas roupas novas, também, entendeu? Sabe como é, né? Emprego novo... roupa nova.

Outra vez, ninguém atendeu a sua ligação e ele nem percebeu, mas o aparelho funcionou sozinho, de novo, acendeu-se todo, vibrou e emitiu um feixe de laser em direção ao seu guarda-roupa e, pimba! O guarda-roupa encheu-se de roupas novas.

Ele ficou maravilhado com o poder daquele celular. No começo só pedia coisas essenciais, mas, logo estava pedindo coisas supérfluas, desnecessárias.

Um ano depois os ETs voltaram e ficaram aterrorizados com a confusão que se tinha armado. Aquele sujeito tornara-se o maior e mais sangüinário ditador de toda a história da raça humana. Dominava o mundo inteiro. Todas as nações se ajoelhavam diante dele. Todos o temiam. Ninguém sabia como, mas, tudo o que ele falava acontecia. Fossem coisas boas ou más. Ninguém podia resistí-lo.

Os ETs entraram de fininho em seu quarto fortificado e recolheram o aparelho, antes que o sujeito o usasse contra eles.


Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Tiago 4.3

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PAROU, POR QUE?

Ao ser indagado por um cristão por que parou sua carreira cristã, o rapaz falou:
- Parei por causa das fofocas, das confusões, do desrespeito...
- Mas, amigo, você pode procurar outra igreja. Nada o impede.
- Bem, na verdade, abandonei a fé. Quero dar um tempo.

Inconformado, o cristão faz-lhe mais perguntas:
- E em Jesus, amigo, quais defeitos você encontrou?
- Nenhum, respondeu o sujeito.
- E por que você o abandonou também?
- Por causa da igreja.

Era quase meio, e o cristão apontou o sol e pediu que o rapaz colocasse a mão na frente do rosto de modo a ocultá-lo, e disse-lhe:
- Vê, sua mão é pequena, porém conseguiu cobrir por completo a luz sol. Ninguém é culpado da sua traição ao nosso Senhor Jesus. Assim como a mão tem o poder de esconder o sol, a mediocridade tem o poder de ocultar a luz de Jesus em sua vida.

Não deixamos de congregar, como é costume de alguns. Hebreus 10.25

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