Certa vez fui convidado para falar durante um banquete numa sexta-feira à noite. Ao chegar em casa, de volta do seminário onde leciono, entrei com o carro na garagem e à luz do farol vi a bicicleta do meu filho Bob. Havia dias que permanecia na garagem com o pneu traseiro completamente vazio. Eu havia prometido consertá-lo, mas não encontrava tempo para fazê-lo. No dia seguinte, pela manhã, eu iria sair em viagem; por isso, ou o consertava agora ou o momento ideal nunca chegaria.
Chamei o Bob, pegamos a bicicleta e colocamos um remendo no pneu rasgado. A seguir, tomei um banho rápido, troquei de camisa e gravata e saí correndo para banquete.
Cheguei com apenas vinte minutos de atraso, mas o anfitrião já estava tendo úlceras.
- Por onde andava? perguntou ansioso.
- Perdoe-me o atraso, disse sincero, mas tive que consertar um pneu.
- Achei que seu carro era novo!
- É sim. Era o pneu da bicicleta do meu filho.
Puff! O sujeito perdeu a calma! Não poupou palavras. Rasgou o verbo, irado, insinuando que eu estava desperdiçando o precioso tempo dele e dos convidados por causa de uma bicicletinha. Quando parou para tomar fôlego, perguntei calmo:
- Já lhe ocorreu alguma vez, meu amigo, que para mim é muito mais importante consertar a bicicleta do meu filho do que participar do seu banquete?
Não muito tempo depois deste incidente, e u e o Bob jogávamos bola num parque quando lhe perguntei:
- Diga-me a verdade, filho, você me ama?
- Te amo demais, pai! respondeu ele.
- Fico feliz em ouvi isto. Mas por que você me ama?
- Porque jogamos bola juntos e você conserta a minha bicicleta.
Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro. I Pedro 1.22
pr.iloir@gmail.com
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
O CELULAR DOS ETs
Um sujeito encontrou um celular no quintal da sua casa. Estranhou as letras e os números, mas, ao apertar as teclas, uma ligação se completou:
- Alô?
- Alô... quem fala?
- É o seguinte, eu encontrei este celular no quintal da minha casa. Por acaso, ele lhe pertence?
- Sim, ele caiu da nossa nave, enquanto fazíamos umas manobras.
- Nave?
- Sim, você pode guardá-lo para nós, até à nossa volta?
- Claro! Vai ter alguma recompensa?
- Recompensa? Não havia pensando nisso, mas, tudo bem. Vou recompensá-lo, sim! Faça o seguinte, quando você precisar de alguma coisa, aperte a tecla dourada e faça um pedido.
- Como?
- Essa vai ser a sua recompensa, quando você precisar de alguma coisa, basta apertar a tecla dourada... tuh, tuh, tuh...
Nesse momento, a ligação caiu. O sujeito não entendeu muito bem as instruções, mas, apertou a tecla dourada e disse:
- Alô, ó, é o seguinte, ó, eu tô precisando de um emprego, será que você tem como me ajudar nisso? Um emprego, tipo assim, "manero", entendeu? Ganhar bem... perto de casa... Valeu?
Ele estava tão ansioso que nem percebeu que desta vez ninguém atendeu à sua ligação, mas, de repente, o aparelho todo se acendeu, começou a vibrar e emitiu um feixe de laser em direção à uma empresa que ficava bem em frente à sua casa. Então, do nada, o dono da empresa saiu para fora e, mesmo contra sua vontade, sem entender porque, ofereceu-lhe em excelente emprego. Bom salário. Horário livre. Do lado de casa. Do jeitinho que ele pediu. Aceitou na hora!
Era muita coincidência. Ele precisava testar o aparelho de novo. Como não tinha roupa adequada para o novo emprego, apertou mais uma vez a tecla dourada e pediu:
- Alô, ó, esse lance do emprego foi legal, viu? "Brigado". Mas, é o seguinte, ó, eu tô precisando de umas roupas novas, também, entendeu? Sabe como é, né? Emprego novo... roupa nova.
Outra vez, ninguém atendeu a sua ligação e ele nem percebeu, mas o aparelho funcionou sozinho, de novo, acendeu-se todo, vibrou e emitiu um feixe de laser em direção ao seu guarda-roupa e, pimba! O guarda-roupa encheu-se de roupas novas.
Ele ficou maravilhado com o poder daquele celular. No começo só pedia coisas essenciais, mas, logo estava pedindo coisas supérfluas, desnecessárias.
Um ano depois os ETs voltaram e ficaram aterrorizados com a confusão que se tinha armado. Aquele sujeito tornara-se o maior e mais sangüinário ditador de toda a história da raça humana. Dominava o mundo inteiro. Todas as nações se ajoelhavam diante dele. Todos o temiam. Ninguém sabia como, mas, tudo o que ele falava acontecia. Fossem coisas boas ou más. Ninguém podia resistí-lo.
Os ETs entraram de fininho em seu quarto fortificado e recolheram o aparelho, antes que o sujeito o usasse contra eles.
Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Tiago 4.3
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- Alô?
- Alô... quem fala?
- É o seguinte, eu encontrei este celular no quintal da minha casa. Por acaso, ele lhe pertence?
- Sim, ele caiu da nossa nave, enquanto fazíamos umas manobras.
- Nave?
- Sim, você pode guardá-lo para nós, até à nossa volta?
- Claro! Vai ter alguma recompensa?
- Recompensa? Não havia pensando nisso, mas, tudo bem. Vou recompensá-lo, sim! Faça o seguinte, quando você precisar de alguma coisa, aperte a tecla dourada e faça um pedido.
- Como?
- Essa vai ser a sua recompensa, quando você precisar de alguma coisa, basta apertar a tecla dourada... tuh, tuh, tuh...
Nesse momento, a ligação caiu. O sujeito não entendeu muito bem as instruções, mas, apertou a tecla dourada e disse:
- Alô, ó, é o seguinte, ó, eu tô precisando de um emprego, será que você tem como me ajudar nisso? Um emprego, tipo assim, "manero", entendeu? Ganhar bem... perto de casa... Valeu?
Ele estava tão ansioso que nem percebeu que desta vez ninguém atendeu à sua ligação, mas, de repente, o aparelho todo se acendeu, começou a vibrar e emitiu um feixe de laser em direção à uma empresa que ficava bem em frente à sua casa. Então, do nada, o dono da empresa saiu para fora e, mesmo contra sua vontade, sem entender porque, ofereceu-lhe em excelente emprego. Bom salário. Horário livre. Do lado de casa. Do jeitinho que ele pediu. Aceitou na hora!
Era muita coincidência. Ele precisava testar o aparelho de novo. Como não tinha roupa adequada para o novo emprego, apertou mais uma vez a tecla dourada e pediu:
- Alô, ó, esse lance do emprego foi legal, viu? "Brigado". Mas, é o seguinte, ó, eu tô precisando de umas roupas novas, também, entendeu? Sabe como é, né? Emprego novo... roupa nova.
Outra vez, ninguém atendeu a sua ligação e ele nem percebeu, mas o aparelho funcionou sozinho, de novo, acendeu-se todo, vibrou e emitiu um feixe de laser em direção ao seu guarda-roupa e, pimba! O guarda-roupa encheu-se de roupas novas.
Ele ficou maravilhado com o poder daquele celular. No começo só pedia coisas essenciais, mas, logo estava pedindo coisas supérfluas, desnecessárias.
Um ano depois os ETs voltaram e ficaram aterrorizados com a confusão que se tinha armado. Aquele sujeito tornara-se o maior e mais sangüinário ditador de toda a história da raça humana. Dominava o mundo inteiro. Todas as nações se ajoelhavam diante dele. Todos o temiam. Ninguém sabia como, mas, tudo o que ele falava acontecia. Fossem coisas boas ou más. Ninguém podia resistí-lo.
Os ETs entraram de fininho em seu quarto fortificado e recolheram o aparelho, antes que o sujeito o usasse contra eles.
Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Tiago 4.3
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PAROU, POR QUE?
Ao ser indagado por um cristão por que parou sua carreira cristã, o rapaz falou:
- Parei por causa das fofocas, das confusões, do desrespeito...
- Mas, amigo, você pode procurar outra igreja. Nada o impede.
- Bem, na verdade, abandonei a fé. Quero dar um tempo.
Inconformado, o cristão faz-lhe mais perguntas:
- E em Jesus, amigo, quais defeitos você encontrou?
- Nenhum, respondeu o sujeito.
- E por que você o abandonou também?
- Por causa da igreja.
Era quase meio, e o cristão apontou o sol e pediu que o rapaz colocasse a mão na frente do rosto de modo a ocultá-lo, e disse-lhe:
- Vê, sua mão é pequena, porém conseguiu cobrir por completo a luz sol. Ninguém é culpado da sua traição ao nosso Senhor Jesus. Assim como a mão tem o poder de esconder o sol, a mediocridade tem o poder de ocultar a luz de Jesus em sua vida.
Não deixamos de congregar, como é costume de alguns. Hebreus 10.25
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- Parei por causa das fofocas, das confusões, do desrespeito...
- Mas, amigo, você pode procurar outra igreja. Nada o impede.
- Bem, na verdade, abandonei a fé. Quero dar um tempo.
Inconformado, o cristão faz-lhe mais perguntas:
- E em Jesus, amigo, quais defeitos você encontrou?
- Nenhum, respondeu o sujeito.
- E por que você o abandonou também?
- Por causa da igreja.
Era quase meio, e o cristão apontou o sol e pediu que o rapaz colocasse a mão na frente do rosto de modo a ocultá-lo, e disse-lhe:
- Vê, sua mão é pequena, porém conseguiu cobrir por completo a luz sol. Ninguém é culpado da sua traição ao nosso Senhor Jesus. Assim como a mão tem o poder de esconder o sol, a mediocridade tem o poder de ocultar a luz de Jesus em sua vida.
Não deixamos de congregar, como é costume de alguns. Hebreus 10.25
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UM SACO DE PREGOS
Era uma vez um menininho que tinha um mau temperamento. Um dia o seu pai lhe deu um saco de pregos e mandou que ele pregasse um prego na porta do seu quarto cada vez que agisse movido pela raiva.
No primeiro dia, o menino pregou cinco. E o seu pai o aconselhou a ser mais calmo.
Nas semanas seguintes ele foi aprendendo a se controlar e o número de pregos diminuiu.
Depois de muitos dias e muitos pregos, finalmente o menino não ficou com raiva nem uma única vez e foi correndo contar para seu pai.
- Então, meu filho, agora que você aprendeu a se controlar, arranque todos os pregos da sua porta.
Depois de arrancá-los, o menino olhou para o pai e disse:
- Puxa, pai, como a porta ficou feia, toda esburacada.
- É meu fiho, é assim mesmo. Quando agimos movidos pela raiva, vamos deixando ferimentos profundos no coração das pessoas. Marcas difíceis de se apagar.
Sejam moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens. Tito 3.2
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No primeiro dia, o menino pregou cinco. E o seu pai o aconselhou a ser mais calmo.
Nas semanas seguintes ele foi aprendendo a se controlar e o número de pregos diminuiu.
Depois de muitos dias e muitos pregos, finalmente o menino não ficou com raiva nem uma única vez e foi correndo contar para seu pai.
- Então, meu filho, agora que você aprendeu a se controlar, arranque todos os pregos da sua porta.
Depois de arrancá-los, o menino olhou para o pai e disse:
- Puxa, pai, como a porta ficou feia, toda esburacada.
- É meu fiho, é assim mesmo. Quando agimos movidos pela raiva, vamos deixando ferimentos profundos no coração das pessoas. Marcas difíceis de se apagar.
Sejam moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens. Tito 3.2
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SEMPRE ESTAREI AO SEU LADO
Na Romênia, um homem sempre dizia ao seu filho:
- Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado.
Certo dia, após um terremoto de intensidade muito grande quase acabar com a cidade, este homem correu para a escola do seu filho e só encontrou um montão de ruínas.
Imediatamente, ele e outros pais começaram a cavar. Depois vieram os bombeiros e mais pessoas para ajudar. As horas passavam rapidamente e com elas, a esperança de encontrar alguém com vida.
Um a um, cansados e desesperados, os pais foram deixando o trabalho de buscas para os bombeiros, mas, esse homem, de forma obstinada, continuava. Pediram-lhe que descansasse um pouco, mas, ele não parava.
A sua promessa ao seu filho lhe renovava as forças: "- Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado".
Ao afastarem uma enorme pedra, com a ajuda de um guindaste, ele chamou mais uma vez pelo filho. E uma doce voz infantil lhe respondeu:
- Pai... estou aqui!
- Você está bem, meu amor?
- Sim, papai, mas, estamos com sede e fome.
- Tem mais alguém com você?
- Sim, todos os alunos da minha classe estão aqui.
Eles haviam ficado presos em um vão entre dois pilares de concreto.
Quando a televisão veio entrevistar o menino e perguntou se ele havia ficado com medo, ele emocionou a todos:
- Não, eu falei para os meus amgos: "Não precisam ter medo, meu pai irá nos achar. Ele prometeu que sempre irá estar ao meu lado. E meu pai nunca quebra uma promessa".
Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Mateus 28.20
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- Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado.
Certo dia, após um terremoto de intensidade muito grande quase acabar com a cidade, este homem correu para a escola do seu filho e só encontrou um montão de ruínas.
Imediatamente, ele e outros pais começaram a cavar. Depois vieram os bombeiros e mais pessoas para ajudar. As horas passavam rapidamente e com elas, a esperança de encontrar alguém com vida.
Um a um, cansados e desesperados, os pais foram deixando o trabalho de buscas para os bombeiros, mas, esse homem, de forma obstinada, continuava. Pediram-lhe que descansasse um pouco, mas, ele não parava.
A sua promessa ao seu filho lhe renovava as forças: "- Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado".
Ao afastarem uma enorme pedra, com a ajuda de um guindaste, ele chamou mais uma vez pelo filho. E uma doce voz infantil lhe respondeu:
- Pai... estou aqui!
- Você está bem, meu amor?
- Sim, papai, mas, estamos com sede e fome.
- Tem mais alguém com você?
- Sim, todos os alunos da minha classe estão aqui.
Eles haviam ficado presos em um vão entre dois pilares de concreto.
Quando a televisão veio entrevistar o menino e perguntou se ele havia ficado com medo, ele emocionou a todos:
- Não, eu falei para os meus amgos: "Não precisam ter medo, meu pai irá nos achar. Ele prometeu que sempre irá estar ao meu lado. E meu pai nunca quebra uma promessa".
Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Mateus 28.20
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QUEM TEM MEDO DE AVIÃO?
O menino estava sozinho na sala de espera do aeroporto, aguardando seu vôo.
Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
O menino foi simpático quando puxaram conversa com ele, e em seguida começou a passar o tempo colorindo um livro.
Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas.
Durante o vôo a aeronave entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que balançasse como uma pena ao vento.
A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com ele e perguntou:
- Você não está com medo?
Não, senhora, respondeu ele, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir e piscando um dos olhos, meu pai é o piloto!
Em Deus ponho a minha confiança e não terei medo! Salmo 56.11
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Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
O menino foi simpático quando puxaram conversa com ele, e em seguida começou a passar o tempo colorindo um livro.
Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas.
Durante o vôo a aeronave entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que balançasse como uma pena ao vento.
A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com ele e perguntou:
- Você não está com medo?
Não, senhora, respondeu ele, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir e piscando um dos olhos, meu pai é o piloto!
Em Deus ponho a minha confiança e não terei medo! Salmo 56.11
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