Um homem que contratou um carpinteiro para ajudá-lo a arrumar algumas coisas na sua fazenda, mas, o primeiro dia dele foi bem difícil. O pneu da seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou.
O fazendeiro ofereceu-lhe uma carona para casa. Durante o caminho, ele não falou nada. Quando chegaram à sua casa, o carpinteiro convidou-o para entrar e conhecer a sua família.
Ao adentrarem o quintal, o carpinteiro parou diante de uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois, entraram na sua casa, e ele se transformou. A expressão tensa do seu rosto foi substituída por um grande sorriso, e ele abraçou e beijou seus filhos e a esposa.
Depois de apresentar a família, ele acompanhou o fazendeiro até o carro. Ao passarem pela árvore, o homem perguntou:
- Porque você tocou nesta árvore antes de entrar em casa?
- Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas. Eu sei que o meu trabalho tem seus aborrecimentos, como outro qualquer, mas eles não precisam chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu os deixo pendurados nesta árvore. Assim, eu e minha família nos livramos de sofrer por causa deles. E quer saber de uma coisa? De manhã, quando venho pegá-los, parece que eles diminuiram. Já não são tão grandes como eram quando eu os deixei aqui.
E, com uma boa dose de humor, concluiu: - Acho que o orvalho da noite os faz encolher.
O choro pode durar uma noite; pela manhã, porém, vem o cântico de júbilo. Salmo 30.5
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terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
O MELHOR AMIGO DO MENINO
Ao ver os filhotinhos na vitrine, um menino que ia passando ficou quase louco para comprar um cachorrinho.
Ele não tinha muita noção do valor do dinheiro, por isso achou que as poucas moedas que tinha no bolso seriam suficientes. Não eram, mas, ele entrou na loja assim mesmo.
O dono o atendeu com cortezia, porém, sabia que não teria condições de atender ao desejo do garoto. Nisso, uma cadela veio dos fundos da loja, seguida de cinco bolinhas de pêlo, um mais lindo que o outro, com exceção do último, que era mais lerdo que os demais.
- O que há com ele? Parece estar mancando, perguntou o menino.
- Ele nasceu com um problema na junta do quadril.
- É esse que eu quero!
- O veterinário disse que esse cachorrinho vai andar mancando assim para sempre. Sempre andará mais devagar que os outros. Tem certeza de que quer um bichinho assim?
- Sim, eu tenho certeza.
- Então, disse o homem, eu vou dá-lo para você, pois ele não tem valor comercial.
- Mas, para mim, tem muito valor. Será meu melhor amigo.
- E não te incomoda ele ser manco?
O garoto, então, levanta a perna da calça e mostra os aparelhos que usa para andar:
- Eu também manco!
Dá uma piscadinha para o homem e conclui:
- Acho que nós vamos nos dar muito bem.
Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro. I João 4.19
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Ele não tinha muita noção do valor do dinheiro, por isso achou que as poucas moedas que tinha no bolso seriam suficientes. Não eram, mas, ele entrou na loja assim mesmo.
O dono o atendeu com cortezia, porém, sabia que não teria condições de atender ao desejo do garoto. Nisso, uma cadela veio dos fundos da loja, seguida de cinco bolinhas de pêlo, um mais lindo que o outro, com exceção do último, que era mais lerdo que os demais.
- O que há com ele? Parece estar mancando, perguntou o menino.
- Ele nasceu com um problema na junta do quadril.
- É esse que eu quero!
- O veterinário disse que esse cachorrinho vai andar mancando assim para sempre. Sempre andará mais devagar que os outros. Tem certeza de que quer um bichinho assim?
- Sim, eu tenho certeza.
- Então, disse o homem, eu vou dá-lo para você, pois ele não tem valor comercial.
- Mas, para mim, tem muito valor. Será meu melhor amigo.
- E não te incomoda ele ser manco?
O garoto, então, levanta a perna da calça e mostra os aparelhos que usa para andar:
- Eu também manco!
Dá uma piscadinha para o homem e conclui:
- Acho que nós vamos nos dar muito bem.
Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro. I João 4.19
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UM MILAGRE CHAMADO "AMIZADE"
Eles se conheceram quase por acaso, voltando da escola. Toinho deixou seus livros caírem no chão e Zé o ajudou.
Já que suas casas eram próximas, Zé o ajudou a carregar seu material escolar.
Passaram aquela tarde juntos, vendo televisão, jogando futebol e outros passatempos de adolescentes.
Formaram-se no colegial no ano seguinte.
Na noite da formatura, Toinho perguntou a Zé:
- Lembra-se de quando nos conhecemos?
- Sim, respondeu o amigo, você parecia um "nerd" com aquele monte de livros.
- Sabe porque eu estava carregando todos aqueles livros?
- Nem imagino, Toinho.
- Eu tinha limpado meu armário na escola e estava indo para casa tomar um vidro inteiro de um dos calmantes da minha mãe. Eu queria morrer... mas não queira deixar meu armário bagunçado.
- Que loucura, amigo!? Porque isso?
- Minha vida estava uma droga!!! Mas, depois passarmos aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir. Quando você se abaixou para me ajudar a pegar aqueles livros no chão e se tornou meu melhor amigo, evitou que eu fizesse uma besteira. Obrigado!
Mas há amigo que é mais chegado do que um irmão. Provérbios 18.24
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Já que suas casas eram próximas, Zé o ajudou a carregar seu material escolar.
Passaram aquela tarde juntos, vendo televisão, jogando futebol e outros passatempos de adolescentes.
Formaram-se no colegial no ano seguinte.
Na noite da formatura, Toinho perguntou a Zé:
- Lembra-se de quando nos conhecemos?
- Sim, respondeu o amigo, você parecia um "nerd" com aquele monte de livros.
- Sabe porque eu estava carregando todos aqueles livros?
- Nem imagino, Toinho.
- Eu tinha limpado meu armário na escola e estava indo para casa tomar um vidro inteiro de um dos calmantes da minha mãe. Eu queria morrer... mas não queira deixar meu armário bagunçado.
- Que loucura, amigo!? Porque isso?
- Minha vida estava uma droga!!! Mas, depois passarmos aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir. Quando você se abaixou para me ajudar a pegar aqueles livros no chão e se tornou meu melhor amigo, evitou que eu fizesse uma besteira. Obrigado!
Mas há amigo que é mais chegado do que um irmão. Provérbios 18.24
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
O PASTOR DE PORCOS
Era uma vez um bom pastor de ovelhas que tinha poucas ovelhas e, cansado de ver seu aprisco tão vazio, tinha pressa em aumentar o rebanho.
Ele sabia que podia cuidar muito bem de uma quantidade maior de ovelhas, mas, não havia ovelhas disponíveis para adquirir naquela região.
Foi quando alguém o convenceu de uma estranha teoria: "Se você batizar um porco e o ensinar a viver como ovelha, com o tempo, ele se torna uma ovelha".
Então, o pastor de ovelhas passou também a cuidar de porcos. No começo ele quase desistiu, mas, como era um sujeito determinado, insistiu.
Brigou. Bateu. Xingou.
Pediu. Implorou. Manipulou.
Motivou. Desafiou. Presenteou.
Reforçou o comportamento positivo. Premiou.
Brigou. Bateu. Xingou.
Mas, aqueles bichos era realmente rebeldes e sempre insistiam em voltar para a lama logo após o banho diário que ele lhes dava.
O pastor tinha que ficar à porta do mangueirão com um pedaço de pau batendo no lombo dos bichos para os obrigar a ir pastar os pastos verdejantes e a beber as águas tranqüilas junto com as ovelhas:
- Agora vocês não são mais porcos, dizia ele, agora vocês são ovelhas; comportem-se como tal.
Sem perceber, passou a dedicar a maior parte do seu tempo tentando manter os bichos na linha.
E as ovelhas acabaram ficando em segundo plano. Sem cuidados pastorais, estressadas com a companhia dos porcos que viviam a perturbá-las, elas deixaram de se alimentar e de se reproduzir e, aos poucos, foram se acabando.
Meses depois, com exceção de uma ou outra ovelha que viviam por ali, tristes, isoladas, só havia porcos naquela propriedade.
O pastor de ovelhas transformara-se em pastor de porcos. Acabou desistindo de ensinar aos porcos o comportamento que se espera de uma ovelha e fazia de conta que não estava vendo seu "redil" chafurnado na sujeira.
Os porcos, sempre com medo de levar umas pauladas nos lombos, cada vez que viam o pastor por perto voltavam de fininho aos pastos verdejantes.
Mas, só por uns minutinhos.
Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. II Coríntios 5.17
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Ele sabia que podia cuidar muito bem de uma quantidade maior de ovelhas, mas, não havia ovelhas disponíveis para adquirir naquela região.
Foi quando alguém o convenceu de uma estranha teoria: "Se você batizar um porco e o ensinar a viver como ovelha, com o tempo, ele se torna uma ovelha".
Então, o pastor de ovelhas passou também a cuidar de porcos. No começo ele quase desistiu, mas, como era um sujeito determinado, insistiu.
Brigou. Bateu. Xingou.
Pediu. Implorou. Manipulou.
Motivou. Desafiou. Presenteou.
Reforçou o comportamento positivo. Premiou.
Brigou. Bateu. Xingou.
Mas, aqueles bichos era realmente rebeldes e sempre insistiam em voltar para a lama logo após o banho diário que ele lhes dava.
O pastor tinha que ficar à porta do mangueirão com um pedaço de pau batendo no lombo dos bichos para os obrigar a ir pastar os pastos verdejantes e a beber as águas tranqüilas junto com as ovelhas:
- Agora vocês não são mais porcos, dizia ele, agora vocês são ovelhas; comportem-se como tal.
Sem perceber, passou a dedicar a maior parte do seu tempo tentando manter os bichos na linha.
E as ovelhas acabaram ficando em segundo plano. Sem cuidados pastorais, estressadas com a companhia dos porcos que viviam a perturbá-las, elas deixaram de se alimentar e de se reproduzir e, aos poucos, foram se acabando.
Meses depois, com exceção de uma ou outra ovelha que viviam por ali, tristes, isoladas, só havia porcos naquela propriedade.
O pastor de ovelhas transformara-se em pastor de porcos. Acabou desistindo de ensinar aos porcos o comportamento que se espera de uma ovelha e fazia de conta que não estava vendo seu "redil" chafurnado na sujeira.
Os porcos, sempre com medo de levar umas pauladas nos lombos, cada vez que viam o pastor por perto voltavam de fininho aos pastos verdejantes.
Mas, só por uns minutinhos.
Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. II Coríntios 5.17
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VOCÊ SABE ONDE DEVE ESTAR
Don Wilkerson conta que, quando com dez anos, ele e um amigo estavam jogando futebol na rua em frente de sua casa. Era de noitinha e em dado momento sua mãe apareceu dizendo: - Está na hora de entrar e arrumar-se para ir à igreja.
Mas ele simplesmente a ignorou e continuou jogando. Por fim, disse à sua mãe: - Hoje eu não vou.
A mãe ficou parada, encarou o menino e falou: - Bem, você sabe onde deve estar.
E tendo falado isto, entrou. Seus pais o haviam permitido praticar esporte, mas ensinavam e exigiam que a igreja viesse em primeiro lugar. Ainda assim ele foi assistir um jogo de futebol da escola, mas não conseguiu se divertir, pois sua consciência "latejava" feito um luz vermelha piscando. A voz de sua mãe ficava se repetindo em seu pensamento: - Bem, você sabe onde deve estar.
Acabou saindo do jogo e foi para a igreja. Imediatamente a irritante luzinha vermelha de sinalização da consciência apagou-se e ele voltou a se sentir bem outra vez. Agora sabia onde estava: Estava no centro da vontade de Deus!
Buscai em primeiro lugar o reino de Deus. Mateus 6.33
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Mas ele simplesmente a ignorou e continuou jogando. Por fim, disse à sua mãe: - Hoje eu não vou.
A mãe ficou parada, encarou o menino e falou: - Bem, você sabe onde deve estar.
E tendo falado isto, entrou. Seus pais o haviam permitido praticar esporte, mas ensinavam e exigiam que a igreja viesse em primeiro lugar. Ainda assim ele foi assistir um jogo de futebol da escola, mas não conseguiu se divertir, pois sua consciência "latejava" feito um luz vermelha piscando. A voz de sua mãe ficava se repetindo em seu pensamento: - Bem, você sabe onde deve estar.
Acabou saindo do jogo e foi para a igreja. Imediatamente a irritante luzinha vermelha de sinalização da consciência apagou-se e ele voltou a se sentir bem outra vez. Agora sabia onde estava: Estava no centro da vontade de Deus!
Buscai em primeiro lugar o reino de Deus. Mateus 6.33
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A CORUJA E A ÁGUIA
Conta-se que a Dona Coruja encontrou a Dona Águia, e disse-lhe:
- Olá, Dona Águia, se vires uns passarinhos muito lindos em um ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá não os coma, que são os meus filhos!
A águia prometeu-lhe que não os comeria e saiu voando; logo encontrou numa árvore um ninho, e comeu todos filhotes.
Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
- Ô, Dona Águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias meus filhinhos, e mataste-os todos!
Ao que respondeu-lhe a águia:
- Eu encontrei uns pássaros pequenos num ninho, todos feios, depenados, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-os; e como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos, entendi que os teus não eram esses.
- Pois eram esses mesmos, lamentou-se a coruja.
- Pois, então, queixa-te de ti mesma, que é que me enganaste com a tua cegueira.
"O Senhor abre os olhos aos cegos". Salmo 148.8
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- Olá, Dona Águia, se vires uns passarinhos muito lindos em um ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá não os coma, que são os meus filhos!
A águia prometeu-lhe que não os comeria e saiu voando; logo encontrou numa árvore um ninho, e comeu todos filhotes.
Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
- Ô, Dona Águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias meus filhinhos, e mataste-os todos!
Ao que respondeu-lhe a águia:
- Eu encontrei uns pássaros pequenos num ninho, todos feios, depenados, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-os; e como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos, entendi que os teus não eram esses.
- Pois eram esses mesmos, lamentou-se a coruja.
- Pois, então, queixa-te de ti mesma, que é que me enganaste com a tua cegueira.
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