Gênesis 21.8-21
Propósito Geral: Consolador.
Tema Específico: A superação do medo.
Afirmação Teológica: Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:
SOMENTE JESUS NOS FAZ VENCER OS NOSSOS MAIORES MEDOS.
- Qual era o maior medo de Agar? Que seu filho morresse!
- E como o Anjo do Senhor (Jesus) a fez vencer seu maior medo?
Com algumas PROVIDÊNCIAS divinas:
1. DEU-LHE UMA CONFIÁVEL PALAVRA DE ENCORAJAMENTO
Agar foi usada e, depois que não tinha mais serventia, foi jogada fora, lançada no deserto com uma mão na frente e outra atrás, à pão e água. A água acabou e ela deixou seu filho debaixo de um arbusto e se afastou para não vê-lo morrer de sede.
Que palavras poderiam encorajá-la, em meio a tanto sofrimento físico e emocional?
Somente a Palavra de Deus.
- Qual foi a palavra de encorajamento? Não temas!
- E, porque é confiável?: Por que foi Deus quem ouviu o choro da criança.
Palavras de encorajamento só produzem efeito quando são confiáveis; quando são de Deus.
2. SUPRIU-A DE FORÇAS PARA SE LEVANTAR E PARA LEVANTAR SEU FILHO
"Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão."
3. ABRIU-LHE OS OLHOS PARA OS RECURSOS QUE ESTAVAM À SUA VOLTA
"Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela um poço de água, e, indo a ele, encheu de água o odre, e deu de beber ao rapaz."
Quantas vezes a solução para uma crise está bem à nossa volta e não percebemos, não é mesmo?
Mas, graças a Deus que Jesus abre os nossos olhos.
4. ACOMPANHOU O DESENVOLVIMENTO E ABENÇOOU SEU FILHO
"Deus estava com o rapaz, que cresceu..."
Conclusão:
Somente Jesus nos faz vencer os nossos maiores medos, pois somente Ele pode nos dar confiáveis palavras de encorajamento, nos suprir de força para nos levantarmos (e para levantarmos os nossos entes queridos) e abrir os nossos olhos para vermos os recursos que estão à nossa volta (que nos ajudarão a passar os momentos difíceis).
pr.iloir@yahoo.com.br
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Uma folha em branco
Certa vez fiz o vestibular de uma faculdade de propaganda. Um dos itens era "redação livre", para a qual havia apenas um tema em comum a todos os vestibulandos. E o tema era: "Descreva o que você vê na folha anexa".
Só que a tal folha anexa, uma página de papel comum, estava em branco. A maioria, incluindo eu, virou a folha para ver se havia algo no verso. Não havia. E lá no fundo um apressadinho levantou a mão e chamou a atenção do professor:
- Mestre, minha folha está em branco.
O mestre só olhou por cima dos óculos, com aquele ar de reprovação. E aí todo mundo entendeu: o que era possível enxergar numa folha em branco?
Quando as notas saíram, eu, curioso, fui perguntar ao mestre qual tinha sido o critério de avaliação. E ele me disse:
- Quanto mais surpreendente a resposta, mais alta a nota.
A resposta mais comum foi "Nada" e mereceu nota 4. Foram apenas duas notas 8 e uma delas até hoje mexe comigo. Alguém escreveu:
- VEJO UMA OPORTUNIDADE!
Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. II Coríntios 5.17
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Só que a tal folha anexa, uma página de papel comum, estava em branco. A maioria, incluindo eu, virou a folha para ver se havia algo no verso. Não havia. E lá no fundo um apressadinho levantou a mão e chamou a atenção do professor:
- Mestre, minha folha está em branco.
O mestre só olhou por cima dos óculos, com aquele ar de reprovação. E aí todo mundo entendeu: o que era possível enxergar numa folha em branco?
Quando as notas saíram, eu, curioso, fui perguntar ao mestre qual tinha sido o critério de avaliação. E ele me disse:
- Quanto mais surpreendente a resposta, mais alta a nota.
A resposta mais comum foi "Nada" e mereceu nota 4. Foram apenas duas notas 8 e uma delas até hoje mexe comigo. Alguém escreveu:
- VEJO UMA OPORTUNIDADE!
Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. II Coríntios 5.17
Pastor Iloir Silva
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Não julgueis pela aparência
Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um Aeroporto.Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos. Sentou-se numa poltrona na sala vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.
Ao seu lado sentou-se um homem.Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse".
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou: O que será que o abusado vai fazer agora? Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao embarque. Quando sentou confortavelmente, numa poltrona, no interior do avião, olhou dentro da bolsa, e, para sua surpresa, o pacote de biscoito estava ainda intacto. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.
O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, enquanto que ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo os dela.
Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência disto? Há quem proceda de forma muito diferente da que nós gostaríamos. Isso tira a nossa calma e nos dá a impressão de que ninguém gosta de nós. Raciocine claramente! Antes de concluir, observe melhor!
Talvez as coisas não sejam exatamente como você vê ou pensa!
"Não julgueis pela aparência, mas julgai segundo o reto juízo" - João 7.24.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Ao seu lado sentou-se um homem.Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse".
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou: O que será que o abusado vai fazer agora? Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao embarque. Quando sentou confortavelmente, numa poltrona, no interior do avião, olhou dentro da bolsa, e, para sua surpresa, o pacote de biscoito estava ainda intacto. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.
O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, enquanto que ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo os dela.
Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência disto? Há quem proceda de forma muito diferente da que nós gostaríamos. Isso tira a nossa calma e nos dá a impressão de que ninguém gosta de nós. Raciocine claramente! Antes de concluir, observe melhor!
Talvez as coisas não sejam exatamente como você vê ou pensa!
"Não julgueis pela aparência, mas julgai segundo o reto juízo" - João 7.24.
Pastor Iloir Silva
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Trabalho em equipe
Um sábio tinha três filhos jovens, inteligentes e ávidos por sabedoria.
Certa vez, quando os três rapazes estavam discutindo sobre quais seriam os principais obstáculos ao sucesso de um trabalho coletivo, seu pai os chamou e confiou-lhes uma importante tarefa, levar ao príncipe governante três presentes.
O primeiro levaria um vaso muito precioso.
O segundo levaria uma corça rara.
O terceiro levaria um bolo primoroso, receita da família.
O trio recebeu a missão com entusiasmo, mas, no meio do caminho, começaram a discutir.
O que levava o vaso não concordava com a maneira como o irmão puxava a corça delicada; o responsável pelo animal dava instruções ao carregador do bolo, a fim de que não tropeçasse; este, por sua vez, repreendia o portador do vaso valioso, com medo que ele o deixasse cair.
Em dado momento, o que conduzia a corça estendeu a sua mão a fim de consertar a posição da vaso, que, premido pelas inquietações de ambos, escorregou de súbito, espatifando-se no chão. Com o choque, a corça fugiu espantada. O carregador do bolo, ao tentar deter o animal, deixou o bolo cair.
Desapontados e irritados, os três rapazes voltam à presença do pai, apresentando cada qual a sua queixa, culpando uns aos outros pelo desastre.
O sábio, porém, sorriu e disse-lhes:
- Aproveitem este incidente e aprendam: O sucesso de um trabalho em equipe depende de muitas coisas:
a) Que não se perca o senso coletivo;
b) Que um não invada a área do outro, se não lhe for solicitado;
c) Que cada um faça a sua parte do melhor jeito possível;
d) Que cada um valorize, respeite e considere o trabalho do outro.
Consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.
Hebreus 10.24
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Certa vez, quando os três rapazes estavam discutindo sobre quais seriam os principais obstáculos ao sucesso de um trabalho coletivo, seu pai os chamou e confiou-lhes uma importante tarefa, levar ao príncipe governante três presentes.
O primeiro levaria um vaso muito precioso.
O segundo levaria uma corça rara.
O terceiro levaria um bolo primoroso, receita da família.
O trio recebeu a missão com entusiasmo, mas, no meio do caminho, começaram a discutir.
O que levava o vaso não concordava com a maneira como o irmão puxava a corça delicada; o responsável pelo animal dava instruções ao carregador do bolo, a fim de que não tropeçasse; este, por sua vez, repreendia o portador do vaso valioso, com medo que ele o deixasse cair.
Em dado momento, o que conduzia a corça estendeu a sua mão a fim de consertar a posição da vaso, que, premido pelas inquietações de ambos, escorregou de súbito, espatifando-se no chão. Com o choque, a corça fugiu espantada. O carregador do bolo, ao tentar deter o animal, deixou o bolo cair.
Desapontados e irritados, os três rapazes voltam à presença do pai, apresentando cada qual a sua queixa, culpando uns aos outros pelo desastre.
O sábio, porém, sorriu e disse-lhes:
- Aproveitem este incidente e aprendam: O sucesso de um trabalho em equipe depende de muitas coisas:
a) Que não se perca o senso coletivo;
b) Que um não invada a área do outro, se não lhe for solicitado;
c) Que cada um faça a sua parte do melhor jeito possível;
d) Que cada um valorize, respeite e considere o trabalho do outro.
Consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.
Hebreus 10.24
Pastor Iloir Silva
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Doação de sangue
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.
Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.
Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.
Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.
O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?
- Porque ela é minha amiga.
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
João 15.13
Pastor Iloir Silva
pr,iloir@yahoo.com.br
Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.
Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.
Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.
Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.
O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?
- Porque ela é minha amiga.
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
João 15.13
Pastor Iloir Silva
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Reencarnação
Reencarnação em Conflito
A doutrina da reencarnação é a coluna dorsal do espiritismo Kardecista. É ela o alicerce onde todos os demais postulados erigidos por Kardec se apóia. Tal é a sua importância para o espiritismo que é considerada como um dogma mesmo (Livro dos Espíritos, nº 171 e 222). Depois de sua morte em 1870, foram gravadas as seguintes palavras em seu túmulo: “nascer, morrer, renascer de novo e progredir sem cessar: esta é a lei”.
Carlos Imbassay – um dos apologistas do espiritismo – reconhece que ela é de importância capital para o espiritismo.
Se portanto, tirarmos a reencarnação de debaixo da doutrina kardecista todo o edifício desabará, só sobrarão cacos.
O Que é Reencarnação e Qual a sua Finalidade?
Etimologicamente, reencarnação significa “tornar a tomar corpo, ou vivificar um corpo novo”. Consiste no fato de uma alma ou um espírito, que após ter animado um corpo e ter-se libertado deste pela morte, passar a dar vida a um outro corpo inteiramente novo. É o mesmo que “palingenesia”, pluralidade de existências, vidas sucessivas, transmigração da alma. Também é um refinamento da “metempsicose”.
Allan Kardec define desta manera: “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo” (O Livro dos Espíritos, pág. 67)
A finalidade da reencarnação consiste em: 1º) progresso e evolução dos espíritos e 2º) expiar faltas cometidas em vidas passadas. (op.cit. pergunta 167)
As Incoerências da Reencarnação
Veremos agora que esta doutrina não é só incoerente do ponto de vista bíblico como também filosófico e cientifico.
A Partir de Um Enfoque bíblico.
Os espíritas querem achar apóio em textos bíblicos para fundamentar a teoria da reencarnação. Contudo, a Bíblia rejeita de forma categórica essa doutrina. Até mesmo o assunto favorito deles “João Batista era Elias”, pois crêem que quando Jesus disse aos discípulos: “digo-vos, porém, que Elias já veio, e não o reconheceram; mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim também o Filho do homem há de padecer às mãos deles.Então entenderam os discípulos que lhes falava a respeito de João, o Batista.” (Mateus 17:13) era realmente uma prova da reencarnação de um profeta no outro, cai por terra por diversos motivos:
A profecia de Malaquias diz que Elias viria cumprir um importante ministério antes do “grande e terrível dia do Senhor”.
João Batista iria adiante de Jesus no ESPIRITO E PODER de Elias e não que seria Elias reencarnado. (Lucas 1:17); Isto tem a ver com o ministério de ambos e não com reencarnação. Se segurmos esta lnha de pensamento, teremos de admitir que Elizeu e não João era a reencarnação de Elias, pois diz a Bíblia que “Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte dele em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu” (2 Reis 9:15). Vejamos as semelhanças entre ambos:
ELIAS
=====
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia –se com roupa de pele de ovelhas
Acabe (o rei) tinha medo de Elias
Jezabel pediu a vida de Elias
Pregava sobre o arrependimento e castigo
JOÃO BATISTA
============
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia-se com roupa de pele de ovelhas
Herodes tinha medo de Elias
Herodias pediu a vida de João
Pregava sobre o arrependimento e castigo
João Batista negou tal fato absurdo, qual seja, de que ele era Elias (João 1:21).
Quando Jesus fez esta comparação, eles tinham acabado de ver Elias e Moisés no monte da transfiguração. Se Elias fosse João Batista reencarnado os espíritas entrariam em contradição com sua própria doutrina, veja:
João nesta altura já havia sido decapitado por Herodes, portanto estava morto. Ora, o próprio Kardec afirmou que “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”. Como então, João Batista, apareceu no velho corpo na transfiguração? Não teria ele que aparecer (de acordo com a doutrina espírita) com o atual, da ultima reencarnação, isto é, com o corpo de João e não de Elias?
Ainda, segundo a doutrina espírita, o tal espírito se reencarna para purgar suas faltas do passado para progredir até ser espírito puro. Diz Kardec: “Toda a falta cometida, todo o mal praticado é uma dívida contraída que deverá ser paga.” (O Céu e o Inferno, pág. 88) Certamente, Elias mesmo sendo um profeta de Deus, tendo intimidade com Ele, parece que não havia progredido muito, visto que passou novamente pelas mesmas “provas” (como João Batista) para “limpar” seu suposto “carma” do passado.
A Bíblia diz categoricamente que “Está ordenado ao homem morrer uma só vez vindo depois disto o juízo” (Hebreus 9:27). Não existem várias mortes, mas uma só.
A Partir de Um Enfoque Ético.
O espiritismo ensina que Deus criou todos espíritos simples, ignorantes e imperfeitos. Ora, se todos os espíritos são imperfeitos então no final das contas toda a culpa de todo o sofrimento que tais espíritos estão sujeitos é em última análise atribuída a Deus e não ao ser humano. Esta premissa do espiritismo joga a culpa do mal em Deus. Onde está a justiça deste Deus do Espiritismo?
Outra questão que o espiritismo não responde quanto ao mal é: onde começou o mal? A reencarnação explica o mal no presente mediante o mal no passado. Mas então de onde vem este mal? Onde está o mal primeiro que causou o mal segundo? A doutrina do carma tenta isentar Deus deste dilema, mas acaba se enroscando mais ainda, pois se tudo tem uma causa primária, então em ultima análise ela vai voltar para o princípio de tudo. E quem havia no principío? Deus.
A Partir de Um Enfoque Lógico
Se a reencarnação é uma lei de progresso como afirmam os espíritas, onde está então uma prova empírica dela? O que vemos na verdade é o contrário do que alega a doutrina espírita. O mundo deveria esta evoluindo tanto moralmente como espiritualmente, mas o que vemos é uma regressão de ambos. Ora, após milênios de evolução humana, será que o mundo não deveria apresentar-se bem mais humano, bem mais desenvolvido humanitariamente? Isto não deveria ser visível? Onde estão os espíritos adiantados provenientes de tantas reencarnações e purificações?
A sociologia nega a existência prática desta tese.
Acrescenta-se a isto ainda o crescimento demográfico. Se no princípio diz a Bíblia que havia apenas duas pessoas, Adão e Eva, de onde surgiram tantas pessoas como vemos hoje em dia? Se a reencarnação é tornar a tomar novamente um outro corpo onde havia tantos corpos no principio do mundo? Demais disso, se há 50 anos atrás tínhamos aproximadamente 5 bilhões de almas para se reencarnar depois da morte, então deveríamos ter novamente 5 bilhões de corpos para essas pessoas se reencarnarem! Mas temos hoje 6 bilhões!
A reencarnação ainda enfrenta sérios problemas, quais sejam:
Seria Deus justo em destinar seres humanos a castigos por faltas de que nem tem consciência? Como irei me arrepender de erros que desconheço? Seria Deus justo castigando pessoas que foram criadas imperfeitas?
Outro fato significativo é que a reencarnação e a lei do carma choca-se grandemente com um outro pilar do espiritismo que é “fora da caridade não há salvação”, que nada mais é do que um tipo de auto redenção. Ora, segundo diz essa doutrina, toda conseqüência que temos no presente foi contraída em outra existência passada tendo de ser paga nesta ou noutra reencarnação futura para se purificar. Veja que esses dois princípios na prática entram em contradição, pois e assim fosse eu não deveria fazer caridade a quem está sofrendo, caso contrário, estaria atrasando o progresso daquele espírito para uma próxima existência. Mas em contrapartida estarei atrasando o meu próprio, pois não praticando a caridade não terei salvação como ensinou Kardec! Isto nos leva a concluir que o causador do sofrimento não passa de um executor de ordens divinas!
Se o pecado ou falta cometida na vida passada envolveu alma e corpo, não é justo que o corpo atual pague pelo corpo da última reencarnação. O ser humano não é dualista, mas um ser único, o homem sem seu corpo não é ser humano.
E se pensarmos em Jesus Cristo que segundo AK, foi o maior espírito de luz que já veio a esta terra, o que teria feito Jesus para levar uma vida daquela? Morreu como um assassino, pobre, abandonado até mesmo por seus próprios discípulos. Estaria ele pagando algum carma? Se a resposta for sim, então porque teria que paga-lo já que era perfeito, espírito de luz? Espíritos de luz já escaparão da cadeia das reencarnações!
al é o Consolo da Reencarnação?
A teoria da reencarnação não deixa espaço para o perdão e a misericórdia de Deus, é inflexível, além de fazer de Deus um ser contemplativo e inerte. Tudo se baseia imparcialmente na lei do carma, a lei mecânica da causa e efeito, pois tudo aquilo que a pessoa praticar de ruim nesta vida terá forçosamente adquirindo uma dívida para a próxima vida.
A reencarnação não funciona. A única coisa que ela oferece é um alívio filosófico de poder ter mais uma chance de se arrumar no futuro. Sugere ainda que o sofrimento é algo merecido, pois quem esta sofrendo é porque mereceu sofrer. E se você quiser escapar destas reencarnações terá que passar por muitas, muitas vidas ainda... Em outras palavras, a reencarnação só faz adiar o problema, jogando-o sempre para o futuro. Ao contrario da lei mecanicista da reencarnação, Jesus oferece a solução para o problema do pecado aqui e agora. O perdão de Deus é para esta vida e não para o futuro após a morte. A purificação que tantas espíritas almeja é dado nesta vida pelo sangue de Jesus.t
PARA MEDITAÇÃO DOS ESPÍRITAS
“Ao seu portão fora deitado um mendigo, chamado Lázaro, todo coberto de úlceras;o qual desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as úlceras.Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado.No inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio.E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado.E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós.Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento.Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender.
Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite (não reencarne) alguém dentre os mortos.” (Evangelho de Lucas, 16:21-31)
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A doutrina da reencarnação é a coluna dorsal do espiritismo Kardecista. É ela o alicerce onde todos os demais postulados erigidos por Kardec se apóia. Tal é a sua importância para o espiritismo que é considerada como um dogma mesmo (Livro dos Espíritos, nº 171 e 222). Depois de sua morte em 1870, foram gravadas as seguintes palavras em seu túmulo: “nascer, morrer, renascer de novo e progredir sem cessar: esta é a lei”.
Carlos Imbassay – um dos apologistas do espiritismo – reconhece que ela é de importância capital para o espiritismo.
Se portanto, tirarmos a reencarnação de debaixo da doutrina kardecista todo o edifício desabará, só sobrarão cacos.
O Que é Reencarnação e Qual a sua Finalidade?
Etimologicamente, reencarnação significa “tornar a tomar corpo, ou vivificar um corpo novo”. Consiste no fato de uma alma ou um espírito, que após ter animado um corpo e ter-se libertado deste pela morte, passar a dar vida a um outro corpo inteiramente novo. É o mesmo que “palingenesia”, pluralidade de existências, vidas sucessivas, transmigração da alma. Também é um refinamento da “metempsicose”.
Allan Kardec define desta manera: “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo” (O Livro dos Espíritos, pág. 67)
A finalidade da reencarnação consiste em: 1º) progresso e evolução dos espíritos e 2º) expiar faltas cometidas em vidas passadas. (op.cit. pergunta 167)
As Incoerências da Reencarnação
Veremos agora que esta doutrina não é só incoerente do ponto de vista bíblico como também filosófico e cientifico.
A Partir de Um Enfoque bíblico.
Os espíritas querem achar apóio em textos bíblicos para fundamentar a teoria da reencarnação. Contudo, a Bíblia rejeita de forma categórica essa doutrina. Até mesmo o assunto favorito deles “João Batista era Elias”, pois crêem que quando Jesus disse aos discípulos: “digo-vos, porém, que Elias já veio, e não o reconheceram; mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim também o Filho do homem há de padecer às mãos deles.Então entenderam os discípulos que lhes falava a respeito de João, o Batista.” (Mateus 17:13) era realmente uma prova da reencarnação de um profeta no outro, cai por terra por diversos motivos:
A profecia de Malaquias diz que Elias viria cumprir um importante ministério antes do “grande e terrível dia do Senhor”.
João Batista iria adiante de Jesus no ESPIRITO E PODER de Elias e não que seria Elias reencarnado. (Lucas 1:17); Isto tem a ver com o ministério de ambos e não com reencarnação. Se segurmos esta lnha de pensamento, teremos de admitir que Elizeu e não João era a reencarnação de Elias, pois diz a Bíblia que “Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte dele em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu” (2 Reis 9:15). Vejamos as semelhanças entre ambos:
ELIAS
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Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia –se com roupa de pele de ovelhas
Acabe (o rei) tinha medo de Elias
Jezabel pediu a vida de Elias
Pregava sobre o arrependimento e castigo
JOÃO BATISTA
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Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia-se com roupa de pele de ovelhas
Herodes tinha medo de Elias
Herodias pediu a vida de João
Pregava sobre o arrependimento e castigo
João Batista negou tal fato absurdo, qual seja, de que ele era Elias (João 1:21).
Quando Jesus fez esta comparação, eles tinham acabado de ver Elias e Moisés no monte da transfiguração. Se Elias fosse João Batista reencarnado os espíritas entrariam em contradição com sua própria doutrina, veja:
João nesta altura já havia sido decapitado por Herodes, portanto estava morto. Ora, o próprio Kardec afirmou que “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”. Como então, João Batista, apareceu no velho corpo na transfiguração? Não teria ele que aparecer (de acordo com a doutrina espírita) com o atual, da ultima reencarnação, isto é, com o corpo de João e não de Elias?
Ainda, segundo a doutrina espírita, o tal espírito se reencarna para purgar suas faltas do passado para progredir até ser espírito puro. Diz Kardec: “Toda a falta cometida, todo o mal praticado é uma dívida contraída que deverá ser paga.” (O Céu e o Inferno, pág. 88) Certamente, Elias mesmo sendo um profeta de Deus, tendo intimidade com Ele, parece que não havia progredido muito, visto que passou novamente pelas mesmas “provas” (como João Batista) para “limpar” seu suposto “carma” do passado.
A Bíblia diz categoricamente que “Está ordenado ao homem morrer uma só vez vindo depois disto o juízo” (Hebreus 9:27). Não existem várias mortes, mas uma só.
A Partir de Um Enfoque Ético.
O espiritismo ensina que Deus criou todos espíritos simples, ignorantes e imperfeitos. Ora, se todos os espíritos são imperfeitos então no final das contas toda a culpa de todo o sofrimento que tais espíritos estão sujeitos é em última análise atribuída a Deus e não ao ser humano. Esta premissa do espiritismo joga a culpa do mal em Deus. Onde está a justiça deste Deus do Espiritismo?
Outra questão que o espiritismo não responde quanto ao mal é: onde começou o mal? A reencarnação explica o mal no presente mediante o mal no passado. Mas então de onde vem este mal? Onde está o mal primeiro que causou o mal segundo? A doutrina do carma tenta isentar Deus deste dilema, mas acaba se enroscando mais ainda, pois se tudo tem uma causa primária, então em ultima análise ela vai voltar para o princípio de tudo. E quem havia no principío? Deus.
A Partir de Um Enfoque Lógico
Se a reencarnação é uma lei de progresso como afirmam os espíritas, onde está então uma prova empírica dela? O que vemos na verdade é o contrário do que alega a doutrina espírita. O mundo deveria esta evoluindo tanto moralmente como espiritualmente, mas o que vemos é uma regressão de ambos. Ora, após milênios de evolução humana, será que o mundo não deveria apresentar-se bem mais humano, bem mais desenvolvido humanitariamente? Isto não deveria ser visível? Onde estão os espíritos adiantados provenientes de tantas reencarnações e purificações?
A sociologia nega a existência prática desta tese.
Acrescenta-se a isto ainda o crescimento demográfico. Se no princípio diz a Bíblia que havia apenas duas pessoas, Adão e Eva, de onde surgiram tantas pessoas como vemos hoje em dia? Se a reencarnação é tornar a tomar novamente um outro corpo onde havia tantos corpos no principio do mundo? Demais disso, se há 50 anos atrás tínhamos aproximadamente 5 bilhões de almas para se reencarnar depois da morte, então deveríamos ter novamente 5 bilhões de corpos para essas pessoas se reencarnarem! Mas temos hoje 6 bilhões!
A reencarnação ainda enfrenta sérios problemas, quais sejam:
Seria Deus justo em destinar seres humanos a castigos por faltas de que nem tem consciência? Como irei me arrepender de erros que desconheço? Seria Deus justo castigando pessoas que foram criadas imperfeitas?
Outro fato significativo é que a reencarnação e a lei do carma choca-se grandemente com um outro pilar do espiritismo que é “fora da caridade não há salvação”, que nada mais é do que um tipo de auto redenção. Ora, segundo diz essa doutrina, toda conseqüência que temos no presente foi contraída em outra existência passada tendo de ser paga nesta ou noutra reencarnação futura para se purificar. Veja que esses dois princípios na prática entram em contradição, pois e assim fosse eu não deveria fazer caridade a quem está sofrendo, caso contrário, estaria atrasando o progresso daquele espírito para uma próxima existência. Mas em contrapartida estarei atrasando o meu próprio, pois não praticando a caridade não terei salvação como ensinou Kardec! Isto nos leva a concluir que o causador do sofrimento não passa de um executor de ordens divinas!
Se o pecado ou falta cometida na vida passada envolveu alma e corpo, não é justo que o corpo atual pague pelo corpo da última reencarnação. O ser humano não é dualista, mas um ser único, o homem sem seu corpo não é ser humano.
E se pensarmos em Jesus Cristo que segundo AK, foi o maior espírito de luz que já veio a esta terra, o que teria feito Jesus para levar uma vida daquela? Morreu como um assassino, pobre, abandonado até mesmo por seus próprios discípulos. Estaria ele pagando algum carma? Se a resposta for sim, então porque teria que paga-lo já que era perfeito, espírito de luz? Espíritos de luz já escaparão da cadeia das reencarnações!
al é o Consolo da Reencarnação?
A teoria da reencarnação não deixa espaço para o perdão e a misericórdia de Deus, é inflexível, além de fazer de Deus um ser contemplativo e inerte. Tudo se baseia imparcialmente na lei do carma, a lei mecânica da causa e efeito, pois tudo aquilo que a pessoa praticar de ruim nesta vida terá forçosamente adquirindo uma dívida para a próxima vida.
A reencarnação não funciona. A única coisa que ela oferece é um alívio filosófico de poder ter mais uma chance de se arrumar no futuro. Sugere ainda que o sofrimento é algo merecido, pois quem esta sofrendo é porque mereceu sofrer. E se você quiser escapar destas reencarnações terá que passar por muitas, muitas vidas ainda... Em outras palavras, a reencarnação só faz adiar o problema, jogando-o sempre para o futuro. Ao contrario da lei mecanicista da reencarnação, Jesus oferece a solução para o problema do pecado aqui e agora. O perdão de Deus é para esta vida e não para o futuro após a morte. A purificação que tantas espíritas almeja é dado nesta vida pelo sangue de Jesus.t
PARA MEDITAÇÃO DOS ESPÍRITAS
“Ao seu portão fora deitado um mendigo, chamado Lázaro, todo coberto de úlceras;o qual desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as úlceras.Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado.No inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio.E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado.E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós.Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento.Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender.
Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite (não reencarne) alguém dentre os mortos.” (Evangelho de Lucas, 16:21-31)
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