Era uma vez um bom pastor de ovelhas que tinha poucas ovelhas e, cansado de ver seu aprisco tão vazio, tinha pressa em aumentar o rebanho.
Ele sabia que podia cuidar muito bem de uma quantidade maior de ovelhas, mas, não havia ovelhas disponíveis para adquirir naquela região.
Foi quando alguém o convenceu de uma estranha teoria: "Se você batizar um porco e o ensinar a viver como ovelha, com o tempo, ele se torna uma ovelha".
Então, o pastor de ovelhas passou também a cuidar de porcos. No começo ele quase desistiu, mas, como era um sujeito determinado, insistiu.
Brigou. Bateu. Xingou.
Pediu. Implorou. Manipulou.
Motivou. Desafiou. Presenteou.
Reforçou o comportamento positivo. Premiou.
Brigou. Bateu. Xingou.
Mas, aqueles bichos era realmente rebeldes e sempre insistiam em voltar para a lama logo após o banho diário que ele lhes dava.
O pastor tinha que ficar à porta do mangueirão com um pedaço de pau batendo no lombo dos bichos para os obrigar a ir pastar os pastos verdejantes e a beber as águas tranqüilas junto com as ovelhas:
- Agora vocês não são mais porcos, dizia ele, agora vocês são ovelhas; comportem-se como tal.
Sem perceber, passou a dedicar a maior parte do seu tempo tentando manter os bichos na linha.
E as ovelhas acabaram ficando em segundo plano. Sem cuidados pastorais, estressadas com a companhia dos porcos que viviam a perturbá-las, elas deixaram de se alimentar e de se reproduzir e, aos poucos, foram se acabando.
Meses depois, com exceção de uma ou outra ovelha que viviam por ali, tristes, isoladas, só havia porcos naquela propriedade.
O pastor de ovelhas transformara-se em pastor de porcos. Acabou desistindo de ensinar aos porcos o comportamento que se espera de uma ovelha e fazia de conta que não estava vendo seu "redil" chafurnado na sujeira.
Os porcos, sempre com medo de levar umas pauladas nos lombos, cada vez que viam o pastor por perto voltavam de fininho aos pastos verdejantes.
Mas, só por uns minutinhos.
Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. II Coríntios 5.17
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
VOCÊ SABE ONDE DEVE ESTAR
Don Wilkerson conta que, quando com dez anos, ele e um amigo estavam jogando futebol na rua em frente de sua casa. Era de noitinha e em dado momento sua mãe apareceu dizendo: - Está na hora de entrar e arrumar-se para ir à igreja.
Mas ele simplesmente a ignorou e continuou jogando. Por fim, disse à sua mãe: - Hoje eu não vou.
A mãe ficou parada, encarou o menino e falou: - Bem, você sabe onde deve estar.
E tendo falado isto, entrou. Seus pais o haviam permitido praticar esporte, mas ensinavam e exigiam que a igreja viesse em primeiro lugar. Ainda assim ele foi assistir um jogo de futebol da escola, mas não conseguiu se divertir, pois sua consciência "latejava" feito um luz vermelha piscando. A voz de sua mãe ficava se repetindo em seu pensamento: - Bem, você sabe onde deve estar.
Acabou saindo do jogo e foi para a igreja. Imediatamente a irritante luzinha vermelha de sinalização da consciência apagou-se e ele voltou a se sentir bem outra vez. Agora sabia onde estava: Estava no centro da vontade de Deus!
Buscai em primeiro lugar o reino de Deus. Mateus 6.33
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Mas ele simplesmente a ignorou e continuou jogando. Por fim, disse à sua mãe: - Hoje eu não vou.
A mãe ficou parada, encarou o menino e falou: - Bem, você sabe onde deve estar.
E tendo falado isto, entrou. Seus pais o haviam permitido praticar esporte, mas ensinavam e exigiam que a igreja viesse em primeiro lugar. Ainda assim ele foi assistir um jogo de futebol da escola, mas não conseguiu se divertir, pois sua consciência "latejava" feito um luz vermelha piscando. A voz de sua mãe ficava se repetindo em seu pensamento: - Bem, você sabe onde deve estar.
Acabou saindo do jogo e foi para a igreja. Imediatamente a irritante luzinha vermelha de sinalização da consciência apagou-se e ele voltou a se sentir bem outra vez. Agora sabia onde estava: Estava no centro da vontade de Deus!
Buscai em primeiro lugar o reino de Deus. Mateus 6.33
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A CORUJA E A ÁGUIA
Conta-se que a Dona Coruja encontrou a Dona Águia, e disse-lhe:
- Olá, Dona Águia, se vires uns passarinhos muito lindos em um ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá não os coma, que são os meus filhos!
A águia prometeu-lhe que não os comeria e saiu voando; logo encontrou numa árvore um ninho, e comeu todos filhotes.
Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
- Ô, Dona Águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias meus filhinhos, e mataste-os todos!
Ao que respondeu-lhe a águia:
- Eu encontrei uns pássaros pequenos num ninho, todos feios, depenados, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-os; e como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos, entendi que os teus não eram esses.
- Pois eram esses mesmos, lamentou-se a coruja.
- Pois, então, queixa-te de ti mesma, que é que me enganaste com a tua cegueira.
"O Senhor abre os olhos aos cegos". Salmo 148.8
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- Olá, Dona Águia, se vires uns passarinhos muito lindos em um ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá não os coma, que são os meus filhos!
A águia prometeu-lhe que não os comeria e saiu voando; logo encontrou numa árvore um ninho, e comeu todos filhotes.
Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
- Ô, Dona Águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias meus filhinhos, e mataste-os todos!
Ao que respondeu-lhe a águia:
- Eu encontrei uns pássaros pequenos num ninho, todos feios, depenados, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-os; e como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos, entendi que os teus não eram esses.
- Pois eram esses mesmos, lamentou-se a coruja.
- Pois, então, queixa-te de ti mesma, que é que me enganaste com a tua cegueira.
"O Senhor abre os olhos aos cegos". Salmo 148.8
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