Ao chegar em casa, depois de haver assistido a uma ópera, certa senhora abastada notou que havia perdido a jóia que usara em seu vestido.
Além do grande valor financeiro, o broche era de inestimável valor sentimental, pois, o havia ganho de seu esposo.
Mandou que seu chofer procurasse no carro e na garagem, mas, não a encontrou.
No dia seguinte, depois de uma noite de insônia, telefonou para o teatro e explicou a situação. Foi gentilmente atendida por um funcionário, que pediu-lhe para aguardar alguns instantes ao telefone, enquanto ele iria verificar com o administrador do teatro.
Seu marido, que neste momento estava ao seu lado, disse-lhe:
- Deixa de ser boba, mulher. Você nem sabe se perdeu o broche no teatro. Mesmo que tenha sido lá, qualquer pessoa poderia tê-lo achado. E, se por acaso, algum funcionário do teatro o achasse, você acha que ele iria contar isso para alguém? Claro que não! Iria ficar com ele. Aceite o fato, mulher, esse broche já era.
Sem poder argumentar, desligou.
Minutos depois o funcionário voltou alegre ao telefone, mas não pode informá-la que sua jóia havia sido encontrada nos corredores do teatro e estava bem guardada no cofre, à sua disposição.
Como ela não havia revelado seu nome, endereço ou número do seu telefone, foi impossível encontrá-la e a jóia ficou lá por muitos anos, até ser leiloada.
" Esperei com paciência pelo Senhor,e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.
Salmo 40.1 "
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Entre a cruz e o emprego
Certo funcionário de uma empresa foi chamado um dia ao gabinete do dono.
Sem meias palavras, o homem foi direto ao assunto:
- Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar uma importante gerência. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: você é crente e o cargo é incompatível com a sua fé, de modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua religião. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu.
Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida e naquele final de semana seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado.
Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono, que perguntou-lhe:
- E aí? Qual é a sua decisão?
- Acho que vou aceitar a proposta que me fez.
O patrão nem levantou a cabeça:
- Então, vá imediatamente ao Departamento de Pessoal. Você está despedido!
- Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!
- Sim, mas, na verdade estou procurando alguém de absoluta confiança para ocupar este cargo. Se você foi capaz de tão rapidamente trair a sua consciência religiosa, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a empresa?
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.
II Timóteo 3.4
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Sem meias palavras, o homem foi direto ao assunto:
- Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar uma importante gerência. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: você é crente e o cargo é incompatível com a sua fé, de modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua religião. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu.
Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida e naquele final de semana seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado.
Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono, que perguntou-lhe:
- E aí? Qual é a sua decisão?
- Acho que vou aceitar a proposta que me fez.
O patrão nem levantou a cabeça:
- Então, vá imediatamente ao Departamento de Pessoal. Você está despedido!
- Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!
- Sim, mas, na verdade estou procurando alguém de absoluta confiança para ocupar este cargo. Se você foi capaz de tão rapidamente trair a sua consciência religiosa, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a empresa?
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.
II Timóteo 3.4
Pastor Iloir Silva
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Deixe a raiva secar
Certa vez uma menina ganhou um lindo brinquedo no dia do seu aniversário, mas uma amiguinha o levou para sua casa sem permissão e o destruiu antes mesmo dela brincar uma única vez com ele.
Ela ficou muito brava e queria porque queria ir até a casa da amiga para brigar com ela. Mas a mãe ponderou:
- Você se lembra daquela vez que você chegou em casa com lama no seu sapato? Você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela lhe disse para deixar o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpar.
- Sim, mamãe, eu me lembro.
- Pois é, meu amor, com a raiva é a mesma coisa. Deixe-a secar primeiro, depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo, em reposição ao que havia quebrado, pelo que se desculpou.
E a menina respondeu:
- Não faz mal, não, minha raiva já secou!
Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males.
O Senhor lhe pague segundo suas obras.
II Timóteo 4.14
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Ela ficou muito brava e queria porque queria ir até a casa da amiga para brigar com ela. Mas a mãe ponderou:
- Você se lembra daquela vez que você chegou em casa com lama no seu sapato? Você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela lhe disse para deixar o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpar.
- Sim, mamãe, eu me lembro.
- Pois é, meu amor, com a raiva é a mesma coisa. Deixe-a secar primeiro, depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo, em reposição ao que havia quebrado, pelo que se desculpou.
E a menina respondeu:
- Não faz mal, não, minha raiva já secou!
Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males.
O Senhor lhe pague segundo suas obras.
II Timóteo 4.14
Pastor Iloir Silva
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Confiança
DEUS NÃO É VELHACO
Era uma vez um sujeito que se endividou muito e foi condenado a saldar suas dívidas de uma só vez, sob pena de ser preso.
Coincidentemente, nesta mesma época um outro indivíduo recebeu a mesma sentença.
Apesar de seus esforços, nenhum deles conseguiu empréstimo em alguma instituição de crédito nem com seus parentes. E o dia fatal ia-se aproximando rapidamente.
Coincidentemente, também, cada um deles tinha um amigo de infância que era rico e, na noite anterior ao prazo fatal, decidiram lhe telefonar pedindo socorro.
O primeiro ouviu de seu amigo que podia ficar tranqüilo, pois tinha o dinheiro disponível e iria lhe emprestar a quantia necessária logo de manhã. Aliviado, deitou em sua cama e dormiu feito criança, pois seu amigo era uma pessoa de palavra.
O segundo ouviu de seu amigo a mesma coisa, mas não conseguiu dormir, pois seu amigo era daquele tipo pessoa que promete as coisas, mas não cumpre o prometido. Era um velhaco, que já havia falhado com ele antes. Indigno de confiança.
Conclusão:
Quando pedimos algo a um amigo e ele nos promete que vai dar, mas continuamos preocupados, estamos dizendo com esta nossa preocupação que este nosso amigo não é digno da nossa confiança; em outras palavras, que é um velhaco.
Moral da história:
Quando pedimos algo a Deus e continuamos preocupados, na prática estamos lhe dizendo que Ele não é digno da nossa confiança; que Deus é um velhaco.
" Peça, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar; impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos.
Tiago 1.6-8 "
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Era uma vez um sujeito que se endividou muito e foi condenado a saldar suas dívidas de uma só vez, sob pena de ser preso.
Coincidentemente, nesta mesma época um outro indivíduo recebeu a mesma sentença.
Apesar de seus esforços, nenhum deles conseguiu empréstimo em alguma instituição de crédito nem com seus parentes. E o dia fatal ia-se aproximando rapidamente.
Coincidentemente, também, cada um deles tinha um amigo de infância que era rico e, na noite anterior ao prazo fatal, decidiram lhe telefonar pedindo socorro.
O primeiro ouviu de seu amigo que podia ficar tranqüilo, pois tinha o dinheiro disponível e iria lhe emprestar a quantia necessária logo de manhã. Aliviado, deitou em sua cama e dormiu feito criança, pois seu amigo era uma pessoa de palavra.
O segundo ouviu de seu amigo a mesma coisa, mas não conseguiu dormir, pois seu amigo era daquele tipo pessoa que promete as coisas, mas não cumpre o prometido. Era um velhaco, que já havia falhado com ele antes. Indigno de confiança.
Conclusão:
Quando pedimos algo a um amigo e ele nos promete que vai dar, mas continuamos preocupados, estamos dizendo com esta nossa preocupação que este nosso amigo não é digno da nossa confiança; em outras palavras, que é um velhaco.
Moral da história:
Quando pedimos algo a Deus e continuamos preocupados, na prática estamos lhe dizendo que Ele não é digno da nossa confiança; que Deus é um velhaco.
" Peça, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar; impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos.
Tiago 1.6-8 "
Pastor Iloir Silva
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Atitude
AVANÇAR SEMPRE, EM LINHA RETA
Um viajante caminhava às margens de um grande lago.
Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago.
Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador.
Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR.
Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita.
O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso.
Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda:
- Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente?
O canoeiro respondeu:
- A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força.
" Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino,para os observardes, a fim de que vivais,e entreis a possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá. Deuteronômio 4.1 "
Amados do Senhor: " SÓ MUDA (TRANSFORMA) QUEM TEM ATITUDE "
" E não vos conformeis com esse mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradavél e perfeita vontade de Deus. Rm 12:2 "
" DEUS ABENÇOE A TODOS EM NOME DE JESUS "
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Um viajante caminhava às margens de um grande lago.
Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago.
Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador.
Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR.
Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita.
O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso.
Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda:
- Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente?
O canoeiro respondeu:
- A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força.
" Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino,para os observardes, a fim de que vivais,e entreis a possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá. Deuteronômio 4.1 "
Amados do Senhor: " SÓ MUDA (TRANSFORMA) QUEM TEM ATITUDE "
" E não vos conformeis com esse mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradavél e perfeita vontade de Deus. Rm 12:2 "
" DEUS ABENÇOE A TODOS EM NOME DE JESUS "
Pastor Iloir Silva
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010
A Bíblia
A palavra "Bíblia" em portugués vem do grego biblos, que significa "um livro": "Livro(biblos) da geneologia de Jesus Cristo..."(Mt1:1); também de biblion, uma forma diminutiva de biblos, significando "pequeno livro":"Então lhe deram o livro (biblion)...e, abrindo o livro (biblion)..."(Lc4:17). O termo biblos vem do nome dado à polpa interna da planta do papiro em que se escreviam os livros antigos.
Outros Nomes
A Bíblia também é chamado de "Escritura" (Mt 12:10;15:28;Lc4:21;Jo2:22;7:38;10:35;Rm4:3;Gl4:30;2Pe1:2)e de "Escrituras" (Mt22:29;Mc12:24;Lc24:27;Jo5:39;At17:11;Rm1:2;1Co15:3,4;2Tm3:15;2Pe3:16). Esses termos significam "escritos sagrados". Paulo usa " Sagradas Escrituras" uma vez (Rm1:2), "sagradas letras" (2Tm3:15) uma vez e "oráculo de Deus" (Rm3:2)uma vez. Um dos nomes mais descritivos e satisfatórios é "Palavra de Deus"(Mc7:13;Rm10:17;2Co2:17;1Ts2:13;Hb4:12).
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
Outros Nomes
A Bíblia também é chamado de "Escritura" (Mt 12:10;15:28;Lc4:21;Jo2:22;7:38;10:35;Rm4:3;Gl4:30;2Pe1:2)e de "Escrituras" (Mt22:29;Mc12:24;Lc24:27;Jo5:39;At17:11;Rm1:2;1Co15:3,4;2Tm3:15;2Pe3:16). Esses termos significam "escritos sagrados". Paulo usa " Sagradas Escrituras" uma vez (Rm1:2), "sagradas letras" (2Tm3:15) uma vez e "oráculo de Deus" (Rm3:2)uma vez. Um dos nomes mais descritivos e satisfatórios é "Palavra de Deus"(Mc7:13;Rm10:17;2Co2:17;1Ts2:13;Hb4:12).
Pastor Iloir Silva
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segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Fruto do Espírito
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
1. O amor é a essência da natureza de Deus e o alicerce para a manifestação de todas as virtudes do fruto do Espírito - 1 Jo 4:7 a 9; Rm 5:5; Gl 5:6.
2. O amor (Agape) deve ser a marca distintiva do cristão e desenvolvido nas 3 dimensões abaixo ( Mt 22:37 a 39; Jo 13:34 e 35):
a) A dimensão Vertical – O amor para com Deus – Devemos amá-lo de todo o nosso coração, e isso envolve nossa alma e espírito, com todo o potencial da nossa mente, intelecto, vontade e emoções. A maior prova desse amor para com Deus é a obediência - Jo 14: 15,21,23 e 24.
b) A dimensão Horizontal – O amor para com o próximo – O crente deve amar a todos os seus semelhantes, inclusive os inimigos. Este amor está subordinado, controlado e dirigido pelo seu amor e devoção a Deus - 1 Jo 1:6 e 7; 4:19 a 21; Ec 4:9 a 12.
c) A dimensão interior – O amor para comigo mesmo – Não é um amor egoísta, que busca somente os seus próprios interesses. Mas, o amor que leva o crente a cuidar de suas necessidades físicas e pessoais, como também de sua vida espiritual. Se o crente não ama a si mesmo, e não se preocupa com a sua vida, não mostrará nenhum interesse pelas necessidades de seu próximo - 1Co 13:7.
II – AS DIFERENTES PROPRIEDADES DO FRUTO DO ESPÍRITO
1. AMOR – É o amor divino repartido com os homens, que nos permite amar como Ele ama. É o amor sem interesses, espontâneo, imutável, sacrificial, sem nada querer em troca - Cl 3:14.
2. GOZO – É a alegria que o Espírito Santo nos dá como resultado de nossa comunhão com Jesus. Sentimos alegria e regozijo espiritual por causa da salvação, presença, bênçãos e promessas de Deus - Rm 15:13; Fl 4:4.
3. PAZ – É um estado ou condição de tranqüilidade e quietude de coração e mente, que independem das circunstâncias. Essa calma interior é resultado da confiança em Deus e da comunhão entre o crente e o Pai celestial - Fp 4:7.
4. LONGANIMIDADE – A palavra significa literalmente “longo ânimo”. É quando o ânimo é prolongado e sustentado pelo amor. É ser perseverante, paciente, tardio para irar-se, suportando as tribulações e dificuldades sem murmurações e desespero.
5. BENIGNIDADE – É a gentileza do espírito, a faculdade de sempre “desejar bem”. Inclui a ternura, a compaixão, e a doçura de temperamento, que faz o crente não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor. Também tem o sentido de bondade - Ef 4:32; Cl 3:12.
6. BONDADE – É a verdadeira prática do bem. É o amor e a generosidade posto em ação sob a forma de serviço e doação - Ef 5:9.
7. FIDELIDADE - É a virtude do fruto do Espírito que está relacionada a fé, lealdade, honestidade e confiabilidade - Ap 2:10.
8. MANSIDÃO – É o resultado da verdadeira humildade. O amor que exprime submissão, moderação, modéstia, consideração com o próximo, sem qualquer idéia de fraqueza ou sentimento de inferioridade - Sl 37:11.
9. TEMPERANÇA ou DOMÍNIO PRÓPRIO – É a capacidade espiritual do cristão para controlar-se em todas as áreas de sua vida. Por exemplo: sexualidade, cobiça por riquezas, alimentação, o autocontrole da língua, da mente, do uso do tempo, etc.
III – A VONTADE DE DEUS É QUE PRODUZAMOS MUITO FRUTO
1. Fomos chamados para produzir o fruto do Espírito e este fruto deve permanecer. O ensino final de Paulo em Gálatas, sobre o fruto do Espírito, é que não há qualquer lei contra a produção do fruto espiritual ou restrição para que o crente viva segundo os princípios aqui ensinados - Gl 5:23; Jo 15:16.
2. “... e limpa toda aquela que dá fruto para que dê mais fruto” - Jo 15:2. É necessário permitir que Deus opere em nossa vida para que ela seja um ramo saudável da videira, e que produza muito fruto espiritual.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
1. O amor é a essência da natureza de Deus e o alicerce para a manifestação de todas as virtudes do fruto do Espírito - 1 Jo 4:7 a 9; Rm 5:5; Gl 5:6.
2. O amor (Agape) deve ser a marca distintiva do cristão e desenvolvido nas 3 dimensões abaixo ( Mt 22:37 a 39; Jo 13:34 e 35):
a) A dimensão Vertical – O amor para com Deus – Devemos amá-lo de todo o nosso coração, e isso envolve nossa alma e espírito, com todo o potencial da nossa mente, intelecto, vontade e emoções. A maior prova desse amor para com Deus é a obediência - Jo 14: 15,21,23 e 24.
b) A dimensão Horizontal – O amor para com o próximo – O crente deve amar a todos os seus semelhantes, inclusive os inimigos. Este amor está subordinado, controlado e dirigido pelo seu amor e devoção a Deus - 1 Jo 1:6 e 7; 4:19 a 21; Ec 4:9 a 12.
c) A dimensão interior – O amor para comigo mesmo – Não é um amor egoísta, que busca somente os seus próprios interesses. Mas, o amor que leva o crente a cuidar de suas necessidades físicas e pessoais, como também de sua vida espiritual. Se o crente não ama a si mesmo, e não se preocupa com a sua vida, não mostrará nenhum interesse pelas necessidades de seu próximo - 1Co 13:7.
II – AS DIFERENTES PROPRIEDADES DO FRUTO DO ESPÍRITO
1. AMOR – É o amor divino repartido com os homens, que nos permite amar como Ele ama. É o amor sem interesses, espontâneo, imutável, sacrificial, sem nada querer em troca - Cl 3:14.
2. GOZO – É a alegria que o Espírito Santo nos dá como resultado de nossa comunhão com Jesus. Sentimos alegria e regozijo espiritual por causa da salvação, presença, bênçãos e promessas de Deus - Rm 15:13; Fl 4:4.
3. PAZ – É um estado ou condição de tranqüilidade e quietude de coração e mente, que independem das circunstâncias. Essa calma interior é resultado da confiança em Deus e da comunhão entre o crente e o Pai celestial - Fp 4:7.
4. LONGANIMIDADE – A palavra significa literalmente “longo ânimo”. É quando o ânimo é prolongado e sustentado pelo amor. É ser perseverante, paciente, tardio para irar-se, suportando as tribulações e dificuldades sem murmurações e desespero.
5. BENIGNIDADE – É a gentileza do espírito, a faculdade de sempre “desejar bem”. Inclui a ternura, a compaixão, e a doçura de temperamento, que faz o crente não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor. Também tem o sentido de bondade - Ef 4:32; Cl 3:12.
6. BONDADE – É a verdadeira prática do bem. É o amor e a generosidade posto em ação sob a forma de serviço e doação - Ef 5:9.
7. FIDELIDADE - É a virtude do fruto do Espírito que está relacionada a fé, lealdade, honestidade e confiabilidade - Ap 2:10.
8. MANSIDÃO – É o resultado da verdadeira humildade. O amor que exprime submissão, moderação, modéstia, consideração com o próximo, sem qualquer idéia de fraqueza ou sentimento de inferioridade - Sl 37:11.
9. TEMPERANÇA ou DOMÍNIO PRÓPRIO – É a capacidade espiritual do cristão para controlar-se em todas as áreas de sua vida. Por exemplo: sexualidade, cobiça por riquezas, alimentação, o autocontrole da língua, da mente, do uso do tempo, etc.
III – A VONTADE DE DEUS É QUE PRODUZAMOS MUITO FRUTO
1. Fomos chamados para produzir o fruto do Espírito e este fruto deve permanecer. O ensino final de Paulo em Gálatas, sobre o fruto do Espírito, é que não há qualquer lei contra a produção do fruto espiritual ou restrição para que o crente viva segundo os princípios aqui ensinados - Gl 5:23; Jo 15:16.
2. “... e limpa toda aquela que dá fruto para que dê mais fruto” - Jo 15:2. É necessário permitir que Deus opere em nossa vida para que ela seja um ramo saudável da videira, e que produza muito fruto espiritual.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Estado Intermediàrio
ESTADO INTERMEDIÁRIO
A. O que é o estado intermediário?
O estado intermediário é aquele estado da alma entre a morte física e a ressurreição. (E não como ensinam algumas religião, que é um estado em que a alma está sendo purificada para mais tarde ingressar no céu). Para o crente, a ressurreição ocorrerá na vinda de Cristo; para o incrédulo, ela não ocorrerá senão depois do milênio, no juízo final.
B. Sheol – Hades – Tártaro - Geena
Para melhor compreensão do assunto, nesta seção trataremos anteriormente sobre o significado das palavras: Seol, Hades, Geena, Tártaro, nos originais grego e hebraico.
1. Sheol (hb)
A palavra hebraica Sheol, usada no Antigo Testamento, tem duplo sentido, pois além de indicar o mundo dos mortos não salvos (inferno), também aponta para sepultura. Há seitas modernas que querendo negar a realidade de um lugar de castigo para os mortos não salvos, dizem que o inferno não existe, que seria apenas a sepultura. Esse erro proposital seria equivalente a alguém dizer que não pode comer a “manga”(fruta) por que é feita de tecido. Trata-se, porém, somente daquele fenômeno gramatical de termos homôgrafos, ou seja, termos que tem a mesma grafia, mas que tem mais de um sentido, como veremos mais abaixo.
No Antigo Testamento, a palavra sheol era lugar da morada dos mortos salvos e não salvos, sendo que haviam dois compartimentos um destinado para cada classe de almas. Mais tarde Jesus falou sobre este assunto em Lucas 16:16-30, na parábola do rico e lázaro. Nesta passagem Jesus disse que o rico e Lázaro morreram e ambos estavam conscientes, mas cada um em lugar diferente. Apesar de o rico estar vendo a Lázaro, Jesus afirmou que entre eles havia um grande abismo separando um do outro. Em Efésios 4:8-10, Jesus quando subiu ao céu, levou consigo o compartimento dos salvos para cima.
De acordo com o sentido, essa palavra hebraica tem sido traduzida por inferno, como em Dt 32:22; Sl 9:17; 18:5; Is 14:9; etc.; ou, então, por “sepultura”, como em Gn 37:35; Jó 7:9; 14:13; Sl 6:5; 49:14; Is 14:11.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
A. O que é o estado intermediário?
O estado intermediário é aquele estado da alma entre a morte física e a ressurreição. (E não como ensinam algumas religião, que é um estado em que a alma está sendo purificada para mais tarde ingressar no céu). Para o crente, a ressurreição ocorrerá na vinda de Cristo; para o incrédulo, ela não ocorrerá senão depois do milênio, no juízo final.
B. Sheol – Hades – Tártaro - Geena
Para melhor compreensão do assunto, nesta seção trataremos anteriormente sobre o significado das palavras: Seol, Hades, Geena, Tártaro, nos originais grego e hebraico.
1. Sheol (hb)
A palavra hebraica Sheol, usada no Antigo Testamento, tem duplo sentido, pois além de indicar o mundo dos mortos não salvos (inferno), também aponta para sepultura. Há seitas modernas que querendo negar a realidade de um lugar de castigo para os mortos não salvos, dizem que o inferno não existe, que seria apenas a sepultura. Esse erro proposital seria equivalente a alguém dizer que não pode comer a “manga”(fruta) por que é feita de tecido. Trata-se, porém, somente daquele fenômeno gramatical de termos homôgrafos, ou seja, termos que tem a mesma grafia, mas que tem mais de um sentido, como veremos mais abaixo.
No Antigo Testamento, a palavra sheol era lugar da morada dos mortos salvos e não salvos, sendo que haviam dois compartimentos um destinado para cada classe de almas. Mais tarde Jesus falou sobre este assunto em Lucas 16:16-30, na parábola do rico e lázaro. Nesta passagem Jesus disse que o rico e Lázaro morreram e ambos estavam conscientes, mas cada um em lugar diferente. Apesar de o rico estar vendo a Lázaro, Jesus afirmou que entre eles havia um grande abismo separando um do outro. Em Efésios 4:8-10, Jesus quando subiu ao céu, levou consigo o compartimento dos salvos para cima.
De acordo com o sentido, essa palavra hebraica tem sido traduzida por inferno, como em Dt 32:22; Sl 9:17; 18:5; Is 14:9; etc.; ou, então, por “sepultura”, como em Gn 37:35; Jó 7:9; 14:13; Sl 6:5; 49:14; Is 14:11.
Pastor Iloir Silva
pr.iloir@yahoo.com.br
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Morte Eterna
Morte eterna
Quando aqueles que estão "mortos em delitos e pecados" morrem fisicamente sem arrepender-se, entram num estado de morte eterna. Tiago refere-se a esta morte, explicando como pode ser evitada: “Sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado, salvará da morte a alma dele..." (Tg 5:20). Fica então claro que a morte eterna não é a cessação da existência, mas um castigo sem fim. Paulo adverte sobre esta eventualidade em 2 Tessalonicenses 1:7-9.
No juízo final, diante do grande trono branco, todos os mortos perversos serão lançados no lago do fogo que é chamado de "segunda morte" (Ap 20:13-15). A morte eterna é descrita na Escritura como fogo eterno (Jd 7; Mt 18:8; 25:41), castigo eterno (Mt 25:46), juízo eterno (Hb 6:2), eterna destruição (2 Ts 1:9) e condenação eterna (Mc 3:29). Embora em inglês as palavras "perpétuo" e "eterno" tenham significados teológicos um pouco diferentes, ambas têm o mesmo sentido no Novo Testamento, pois derivam do mesmo termo grego aionios, que significa “permanente”, ''eterno'' e ''sem fim''; mas indica ''sem começo nem fim" quando aplicado a Deus.
Pastor Iloir Silva
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Quando aqueles que estão "mortos em delitos e pecados" morrem fisicamente sem arrepender-se, entram num estado de morte eterna. Tiago refere-se a esta morte, explicando como pode ser evitada: “Sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado, salvará da morte a alma dele..." (Tg 5:20). Fica então claro que a morte eterna não é a cessação da existência, mas um castigo sem fim. Paulo adverte sobre esta eventualidade em 2 Tessalonicenses 1:7-9.
No juízo final, diante do grande trono branco, todos os mortos perversos serão lançados no lago do fogo que é chamado de "segunda morte" (Ap 20:13-15). A morte eterna é descrita na Escritura como fogo eterno (Jd 7; Mt 18:8; 25:41), castigo eterno (Mt 25:46), juízo eterno (Hb 6:2), eterna destruição (2 Ts 1:9) e condenação eterna (Mc 3:29). Embora em inglês as palavras "perpétuo" e "eterno" tenham significados teológicos um pouco diferentes, ambas têm o mesmo sentido no Novo Testamento, pois derivam do mesmo termo grego aionios, que significa “permanente”, ''eterno'' e ''sem fim''; mas indica ''sem começo nem fim" quando aplicado a Deus.
Pastor Iloir Silva
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